“Ministério do Tempo” viaja até aos tempos de Napoleão

Ministério do Tempo
“Ministério do Tempo” é a série das segundas-feiras da RTP1

“Ministério do Tempo” leva-nos numa viagem pelos quase nove séculos da História de Portugal.

As figuras que mais marcaram o nosso país cruzam-se em encontros insólitos e originais, viajando entre várias épocas, criando enredos inesperados e vivendo situações fantásticas.

Uma emocionante história repleta de aventuras para acompanhar à segunda-feira, pelas 21h, na RTP1.

 

No episódio da próxima semana (dia 20 de março), intitulado de “Tempo do Mosteiro”, viajamos por 1807 e 2016.

Elvas, Natal de 1807. A irmã Maria de Santa Teresinha, superiora de uma congregação forçada pelos franceses a prestar auxilio às suas tropas durante as invasões, recebe a notícia de que Napoleão Bonaparte vai visitar o Forte da Graça. A religiosa não aguenta o choque e cai fulminada por um ataque cardíaco.

Lisboa, 2016. Salvador convoca a patrulha. Amélia, Pacino e Afonso são informados dos graves acontecimentos que se desenrolam em Elvas, em 1808. Ao contrário do que afirmam os historiadores, o Ministério do Tempo sempre soube de uma curta e secreta visita de Napoleão a Elvas, com o objetivo de supervisionar os avanços do general Soldano.

Esta visita esquecida pela história tem uma importância fundamental para o Portugal que conhecemos hoje. Foi durante a consoada de 1807 que a irmã Maria de Santa Teresinha convenceu Napoleão a indultar três prisioneiros portugueses, condenados por espionagem e condenados à morte. Um deles, Rodolfo Maia, é antepassado direto do Capitão Salgueiro Maia, um dos heróis do 25 de Abril.

Pacino, que viveu a revolução dos cravos, percebe a importância desta missão e quer partir de imediato. Mas primeiro precisam de alguém que possa substituir a irmã Maria de Santa Teresinha. A escolha recaí sobre Maria dos Prazeres que, assim, vai pela primeira vez em missão.

Amélia, Pacino e Maria dos Prazeres chegam a Elvas, em 1807. O primeiro francês com quem se cruzam é o Marechal Ney, que chegou ao forte pouco antes de Napoleão, para preparar a chegada do Imperador. Pacino trava conhecimento com o militar e fica, desde logo, surpreendido com a maneira como é tratado pelo francês.

Maria dos Prazeres não tem papas na língua. Odeia os exércitos napoleónicos. Começa por discutir com Ney. E, assim que vê Napoleão, desentende-se com ele. De repente, não só o salvamento de Rodolfo Maia parece impossível, como a própria vida de Maria dos Prazeres está em risco.

Salvador manda Afonso em socorro dos amigos.

Em 2016 outros planos entram em execução. Irene e Susana Meireles sentem que a sua hora chegou. Mas para isso, têm que se livrar de Salvador.