Vou começar esta crónica por falar da gala deste domingo do “Secret Story 4”, que foi recheada de acontecimentos. Começou por mais um momento do trio Tierry-Sofia-Débora. Não me surpreendeu ele ter escolhido a Débora, apesar de ter achado o momento muito frio comparado com outros momentos semelhantes que vimos noutras edições. Sinceramente, não dou nada por esta relação.
E, falando em relações, leva-me para a da Bernardina e a da Rúben que chegou ao fim. Nada de novo, até ela já estava à espera. Não gostei da atitude da Bibi ao trair o namorado, percebo a ideia dos sentimentos se viverem muito mais na casa, mas existem várias formas de se fazerem as coisas e esta não foi a mais correcta.
Quanto ao Luís e à Leninha, percebo a atitude dela. Ele diz que não fez nada, não fez nada, mas eu não ia gostar de ver o meu namorado aos beijos com outra pessoa e com uma proximidade tão grande como às vezes eles estão. Para se darem bem acho que não precisavam de ir tão longe. Desceram os dois no meu top e, quanto à Joana, que nunca gostei dos seus confessionários brejeiros, não gostei de a ouvir dizer que não deve respeito nem se tinha de preocupar com a namorada do Luís. Acho que foi incoerente tendo em conta a posição que tomou no caso da Débora e do Tierry. Acho que a única diferença nestes dois casos é que a Sofia estava na casa e a Leninha não.
À parte deles dois não terem ido tão longe. Em todo o caso, foi incoerente e acho que houve momento em que se “esticou” demasiado.
Um ponto que gostei na gala foi a nomeação das mães, acho que é diferente e original. E, neste caso, até foram imprevisíveis porque acabou por ser a Diana nomeada com 2 dos 3 votos feitos por a mãe das pessoas com que melhor se dá na casa. Apesar de eu ter preferido que ficasse a Débora nomeada, não desgostei da nomeação. A Diana até me surpreendeu, à parte de estudar Direito e não saber coisas triviais (como dizer que a assembleia tem 5 deputados) mas já mostrou ser sensata e evitou muitas confusões entre a Érica e o João. Ainda assim, acho-a muito sem sal, irrelevante e não me suscita nada de mais.
Terminado o assunto “gala”, esta culminou com a expulsão do Lourenço. Nenhuma novidade portanto. A saída era esperada e fiquei contente, como tinha dito não gostei da nova atitude do Lourenço.
Quanto ao especial de nomeações, não gostei do confessionário do Rúben – eu até engraço com ele – mas aquilo do trava-línguas não teve piada nenhuma. Além disso, a nomeação do Bruno e do João.
O Bruno no domingo deu uma pista importantíssima para o seu segredo e foi punido por isso. Ele foi punido mas a Érica que também contou à Sofia, não lhe aconteceu nada, o Luís que contou à Bernardina também não lhe aconteceu nada e outras situações na casa que passaram em branco.
Já no caso do João, consta que a Joana só escreveu o seu nome depois de as outras meninas já terem começado a revelar em quem nomeavam. Ou seja, ela esperou para ver os outros quadros para escolher em quem votava. Isto porque era a Maria Joana a desempatar e ela não queria que nem o Luís nem o Tiago tivessem empatados com o João.
Não gosto desta dualidade de critérios e pior, não gosto da falta de regras nesta edição. Acho esta edição a mais fraca de todas em que tudo é permitido. A produção está a ser a protagonista principal do SS4 e isso é errado. É como num jogo de futebol, o árbitro só é bom se raramente ouvirmos falar dele, se ele for o protagonista é mau sinal. Aqui é igual, se não tivéssemos constantemente a falar da produção seria sinal que tudo corria bem e não tínhamos razão de queixa. Infelizmente passa-se o contrário.
Por fim, antecipando o que acontecerá domingo, não me importo que saia nenhum deles uma vez que nenhum faz parte do conjunto dos meus favoritos mas gostaria que saísse a Diana para ver como era a convivência do João e da Érica sem ela.
Top +
– Nomeação das mães
– Saída do Lourenço
Top –
– Falta de Regras
– Joana e Luís
– Produção
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