“A Teia”: Conheça todas as personagens da novela da TVI

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Inês Custódio é Patrícia em “A Teia”

Patrícia Cardoso (Inês Custódio)

Filha de Joana e Paulo e irmã mais nova de Gonçalo. Estuda no Colégio onde a mãe é professora e onde estoura a polémica do relacionamento dessa com um aluno. Se Patrícia já tinha os seus atritos com a mãe, a partir desse momento, a relação fica ainda mais conturbada. Mais próxima do pai, Patrícia vai ser o seu apoio. Protetora do irmão, nunca admitiu que ninguém o gozasse devido à sua incapacidade. Patrícia é uma rapariga muito bonita, mas parece não ter noção da beleza que tem, ou tem, mas não liga. Não se preocupa demasiado com a imagem, como a maioria das raparigas da sua idade, porque prefere andar confortável e prática. É uma rapariga destemida, não se acanha, e se for preciso, parte para a luta. Provocadora. Parece que herdou os genes do pai. Ou apenas está a seguir o seu exemplo. Mas Patrícia também consegue ser doce e meiga. E é-o. Principalmente, com a sua melhor amiga, Matilde. São o oposto uma da outra, mas isso faz delas uma dupla imbatível. Patrícia costuma brincar e dizer que é a guarda-costas de Matilde. Patrícia vai defender o pai quando esse enfrenta o drama da traição e vai opor-se à mãe e por conseguinte a Gonçalo. Que será o que mais lhe irá doer.

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Júlia Palha é Renata em “A Teia”

Renata Santos (Júlia Palha)

Nascida em Gaia numa família de classe média-baixa, sempre teve que trabalhar muito para ajudar os pais que geriam uma pequena mercearia de bairro. Os estudos fizeram-se pelo meio, os amigos e os namorados nem tanto. Não havia tempo para equilibrar tanta coisa e Renata foi levando o barco como podia. Quando terminou o ensino secundário, a mercearia dos pais estava afundada em dívidas e, para ajudá-los, Renata abdicou de ir estudar a tempo inteiro na faculdade e empregou-se nos Armazéns Rosa Neto, aonde ainda hoje trabalha. O sonho é um dia completar um bom curso de hotelaria e abrir um pequeno hotel no centro do Porto. Até lá, tenta equilibrar as contas, enquanto arrenda um quarto, dividindo o resto da casa com Bruno. A relação entre os dois lança muitas faíscas para o ar e a vivência da casa completa a parca vida social de Renata. Ativista e feminista, Renata tem uma beleza invulgar que não passa despercebida a todos os rapazes com que se cruza. Doce e frágil quando confia em alguém, também se torna felina quando não é respeitada. Mas os objetivos dela são mais do que uma mera diversão ocasional. Procura um grande amor, daqueles que só existem nos filmes românticos que vê às escondidas no quarto todas as noites. É uma rapariga fora do seu tempo que só manifesta o que sente realmente através da poesia que escreve e que não mostra a ninguém. O rebuliço das redes sociais e das aplicações de encontros assusta-a e torna-a mais introvertida e pouco disponível para expor as suas fragilidades. Mas Renata tem um lado crédulo e apaixonado por explorar e pode tornar-se numa presa fácil para um galã treinado. No fundo, Renata tem muitos sonhos guardados, sendo o maior o de conhecer um grande amor. E será precisamente através de uma aplicação que o poderá encontrar. Com um longo historial de relações falhadas, Renata será aliciada por Bruno a usar uma app de realidade virtual para através dela criar o namorado perfeito, um Avatar à sua medida. A felicidade à distância de um dedo. Pelo menos até descobrir o mistério daquele milagre tecnológico.

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Rodrigo Trindade é Bruno em “A Teia”

Bruno Lobão (Rodrigo Trindade)

Cresceu em Leça da Palmeira com o pai que tinha vários empregos para o sustentar a ele e ao irmão. A mãe morreu quando ainda eram crianças e ele teve que aprender a desenvencilhar-se. A adolescência foi passada a jogar jogos de vídeo e a tentar conquistar as raparigas do bairro. Para financiar os estudos de Informática em horário pós-laboral, trabalha nos Armazéns Rosa Neto. Nos tempos livres, desenvolve apps que sonha um dia vender por uma quantia que lhe dará acesso a todos os seus sonhos. Divide casa com Renata, por quem tem uma paixão assolapada. Bon vivant e muito extrovertido, Bruno tem confiança para dar e vender. E uma língua de trapos que o mete em sarilhos muitas vezes. Mas o seu lado solar acaba sempre por comover o coração dos que o rodeiam. Menos de Renata que o considera demasiado convencido e provocador. Se for preciso, dá a volta ao mundo para lhe arrancar uma reacção, mesmo que seja um simples rosnar de irritação. Bem-humorado, tenta sempre fugir a uma conversa mais séria, pois isso pode mostrar uma maior fragilidade com a qual não sabe lidar. Mascara a insegurança com atrevimento, mas debaixo do homem galifão está um rapaz que só quer que gostem dele. O seu maior desafio será conquistar o coração de Renata. Mas enquanto não consegue atingir o seu objectivo, desenvolve a app que fabricará o namorado perfeito que ela tanto procura. Resta a Bruno demonstrar-lhe que esse namorado já existe e é tudo menos virtual.

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Margarida Serrano é Inês em “A Teia”

Inês Vieira (Margarida Serrano)

Nasceu em Edimburgo – Escócia, filha de Simão e Mónica. Rejeitada pela mãe desde bebé, fica à guarda do pai com quem mantém uma relação de proximidade, afecto e cumplicidade. Já com a mãe a relação é fria e distante. Inês é uma miúda muito vivaça, rebelde, corajosa e cheia de garra. É sensível às fragilidades dos outros e tem espírito de sacrifício. É impulsiva e estende a mão a quem precisar da sua ajuda, mesmo que para isso tenha que se envolver em algumas peripécias. O acontecimento que vai abanar totalmente a estrutura da sua ainda curta vida, ocorre ao ser levada por uma assistente social para uma casa de acolhimento, porque o pai é acusado de a agredir fisicamente. Este drama tem origem num esquema montado pela mãe e o avô Augusto. O seu principal objetivo é provar que o pai é inocente e voltar a viver com ele. Juntamente com Simão vai fazer de tudo para se reencontrarem, no entanto, o avô e a mãe, não pretendem facilitar este reencontro.

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Rodrigo Tomás é Max em “A Teia”

Maximiliano ‘Max’ Fontes) (Rodrigo Tomás)

Nasceu e cresceu no Porto. Classe média baixa. A mãe era empregada no pequeno comércio e o pai passava o tempo dentro e fora da cadeia. Desenvolveu com a mãe uma relação estreita, de proteção mútua. Cedo aprender que as origens iam formatar-lhe o futuro e foi nessa altura que se envolveu com gente pouco recomendável que andava a roubar peças de automóveis para vender na candonga. Não foi apanhado por isso mas pelo atropelamento de uma criança, há quatro anos. Cumpriu pena, foi um recluso exemplar e sai agora em liberdade, determinado a ganhar o suficiente para nunca mais voltar para a cadeia. Max é impulsivo, por vezes excessivo e irascível. A cadeia ensinou-lhe que a melhor defesa é o ataque. Tem uma fraqueza: A mãe.

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