“A Única Mulher”: Resumo de 13 a 19 de julho

“A Única Mulher”: Resumo de 13 a 19 de julho

Episódio 109

Francisca e Santiago vêm a sair do elevador quando veem Henrique a fazer o check-in no hotel. Ela fica em pânico e volta a entrar no elevador.

Já no quarto, Santiago aconselha Francisca a falar com o tio, mas ela acha que sendo maior de idade, não pode ser obrigada a sair de casa. Ela acha que o está a prejudicar e começa a fazer a mala para se ir embora, mas Santiago insiste para ela ficar. O rosto dela ilumina-se num sorriso.

Orlando comenta com a prima que João (Ramiro) foi interrogado por causa da violação de Francisca. Santiago aparece para falar com Mafalda.

Pilar telefona à filha e exige que ela volte para casa imediatamente, mas Francisca desliga a chamada. Sara acha que devem deixar a irmã em paz. Clara promete descobrir onde ela está para descansar a família.

Santiago pede a Mafalda para deixar Francisca ficar em casa dela por alguns dias. Ele explica que ela se sente sufocada pela excessiva proteção da família desde que foi atacada e precisa de se sentir normal. Mafalda recorda que trabalha para a irmã dela. Rafaela sugere que ela fique com ela em casa de Luena.

Deitado no catre, macambúzio, Jorge recorda a conversa que teve com Berta sobre a atitude de Pilar. Ele levanta-se de um salto e chama pelo guarda.

Berta recebe um telefonema de Jorge, que está convencido de que ela lhe esconde algo sobre Pilar e António. Pilar aparece entretanto e Berta, atrapalhada, desliga a chamada. Pilar desconfia que a amiga lhe esconde algo.

Na cadeia, Jorge fica a pensar nas palavras de Berta, cada vez mais inquieto.

Luena promete a Rafaela que vai mesmo impugnar o testamento de Norberto para que a construtora não fique nas mãos de Mara. Daniela ouve a conversa e acusa Luena de querer ficar com a empresa por causa de Luís Miguel. Esta aconselha-a a não se meter no assunto.

Arsénio leva Luena para casa de Artur. Ela comenta, surpreendida, a proximidade entre ele e Daniela, quando esta era uma das amantes de Norberto.

Ângelo acha que Mara não devia informar as autoridades sobre os achados arqueológicos. Ela sente-se cercada e recorda que o que ele sugere é um crime, insistindo em fazer a participação, por uma questão de princípio, ainda que isso cause prejuízo à empresa.

Luena diz a Artur que vai impugnar o testamento, porque Norberto só poderia ter posto a construtora em nome de Mara, se ela lhe tivesse pago. Artur admite que o que Norberto fez foi ilegal, mas desconfia do interesse de Luena na empresa. Ela admite que planeia ficar com Luís Miguel e recorda a Artur que o interesse dele é também manter Mara e o bebé afastados do ex-namorado.

Pilar recorda como aconselhou o marido a ignorar a descoberta de vestígios arqueológicos quando arrancaram as obras do empreendimento. Ele admite que o achado é importante, mas ela faz-lhe ver que seria desastroso para a empresa informar as autoridades. Voltando ao presente, ela ouve Luís Miguel assegurar à tia que não dará cobertura se Artur e Mara tentarem abafar o caso, ainda que isso signifique envolver o nome do pai dele em mais um escândalo.

Jorge anda de um lado para o outro na sua cela, com uma certeza crescente de que está a ser traído por Pilar.

Sílvia dá explicações a Kandimba, quando Pedro chega. Ele pede para falar com a esposa e segue para o quarto.

Ela critica-o por se comportar como se a casa ainda fosse dele. Ele conta-lhe que viu Ramiro com outra mulher na hamburgueria. Ela admite que os dois terminaram a relação, escondendo o seu sofrimento. Ele mostra-se preocupado com ela, mas ela expulsa-o do quarto.

Sebastião e os netos estão boquiabertos com a cena entre Sílvia e Pedro. Ele vai-se embora, Sílvia sai do quarto completamente de rastos.

Ramiro pensa em Sílvia, recordando com frustração os tempos de Angola. Ele confessa ao irmão que acabou com a namorada, porque estava farto de se meter em confusões com o marido dela.

Diogo insiste para Ana Maria lhe revelar quem lhe deu o telemóvel que foi encontrado no quarto de hotel de Santiago. Ela desvaloriza a e recomenda-lhe que deixe a polícia investigar o caso e pense na vida dele. Ele acaba por concordar com ela. Ana Maria tenta seduzi-lo e ele deixa-se ir.

Sara caminha na direção da casa de Diogo, mas hesita em entrar.

Orlando conta ao irmão que Ana Maria é uma call-girl. Ramiro desvaloriza a preocupação dele, acha que ela apenas procura dinheiro fácil, porque tem prioridades diferentes e o pode fazer.

Ana Maria despe Diogo enquanto o beija, quando ele, subitamente a empurra para o lado e senta-se na cama. Ela fica impaciente, ele diz-lhe para esperar e sai do quarto.

Diogo abre a porta a Sara, que lhe pergunta se é verdade que o pai dela sabia dos vestígios arqueológicos no terreno do empreendimento. Ele garante que o que contou ao irmão dela é verdade e que há muita coisa que Sara não sabe sobre Pilar e Jorge, mas recusa-se a contar para não se meter em mais confusões. No entanto, mostra remorso pelo que lhe fez e ela amacia. Ana Maria grita por ele do quarto e Sara esfria novamente e vai-se embora, sem lhe dar tempo para explicar.

Diogo expulsa Ana Maria de casa. Ela desce as escadas ainda meio despida com Diogo a atirar-lhe a roupa e os sapatos, enfurecido. Ela fica indignada pela forma como ele a trata e exige o seu dinheiro. Ele manda- a embora, agressivo, e ela acaba por obedecer, assustada. Ele cai no sofá, com lágrimas nos olhos, pensando em Sara.

Laura aparece em casa de Ramiro e questiona-o sobre o seu paradeiro num dia de 2008. Ela salienta que no mesmo dia em que ele foi apanhado por um assalto a uma bomba de gasolina, deu entrada na esquadra uma queixa de violação. Orlando olha para o irmão, incrédulo. Ramiro recua, alucinado.

Ramiro garante à inspetora que nunca teve nada com a rapariga. Laura salienta que ela foi violada pelo grupo de assaltantes, mas desistiu de apresentar queixa por ter sofrido ameaças. Orlando frisa que ela não tem provas para acusar o irmão. A inspetora assegura que as vai arranjar, apesar de Ramiro insistir na sua inocência.

Laura está convencida de que Ramiro é culpado, mas o inspetor Camacho diz-lhe para ir com calma, porque ela já se espalhou duas vezes.

Pages: 1 2 3 4 5 6