“A Única Mulher”: Resumo de 6 a 12 de julho

“A Única Mulher”: Resumo de 6 a 12 de julho

Episódio 103

Ramiro janta com Sílvia, o pai dela e os filhos. Tocam à porta e ele vai abrir a porta. É Pedro que faz cara feia quando o vê.

Mafalda comenta que Sara está um caco e se sente perdida depois do que aconteceu a Diogo. Rafaela pergunta-lhe por Pedro e esta admite que ele não parece querer avançar para uma relação mais séria. Rafaela aconselha-a a dar-lhe uma dica direta das suas intenções, mas tenta que ela pense se é mesmo isso que pretende.

Pedro diz a Sílvia que, como ainda paga a renda, tem uma palavra a dizer sobre quem entra em sua casa, mas ela recusa mandar Ramiro embora. Ele insiste que não quer Ramiro ao pé dos filhos e os dois começam a picar-se. Sílvia faz-lhes ver que a magoa que eles discutam sempre que se encontram e Pedro acaba por aceder em ir-se embora. Ramiro tenta abraçá-la, mas ela pede-lhe para sair.

Em casa dos Sacramento, Sara tenta fazer ver à família que Francisca saiu porque lhe apeteceu e têm de voltar à normalidade. Francisca chega com Laura e gela ao ver todos à sua espera, incluindo Santiago. A inspetora antecipa-se e explica que ela lhe forneceu informações úteis sem revelar quais e vai-se embora.

Orlando aconselha o irmão a deixar de arranjar confusões com Pedro. Ele avisa Ramiro de que uma mulher chamada Lígia ligou lá para casa à procura dele, vinda de Angola. Nervoso, ele pede ao irmão para dizer que não sabe nada sobre o paradeiro dele. Ramiro entra no quarto e fecha a porta com força, numa explosão de fúria e frustração.

Sílvia não sabe como resolver a situação entre Pedro e Ramiro e admite ao pai que se sente atraída por Ramiro. Sebastião garante que ela tem direito de perseguir os seus sentimentos e promete apoiá-la.

Luís Miguel tenta fazer ver a Pedro que o problema dele com Ramiro não é por ele ser ex-presidiário. Este salienta que a mulher o desiludiu muito e apenas está preocupado com os filhos. O amigo aconselha-o a falar com o irmão dele, Orlando e Pedro concorda. Luís Miguel admite que Jorge vai ser presente ao juiz no dia seguinte para lhe ser aplicada uma medida de coação.

Laura revela a Camacho a revelação de Francisca de que não foi Diogo quem a violou. Francisca disse-lhe que, quando Diogo foi acusado, decidiu fingir que tinha sido ele, por achar que ele merecia, dado que já tinha assistido a uma cena de assédio sexual entre ele e uma funcionária da construtora. A inspetora fez-lhe ver que ela pode ser acusada de perjúrio, nomeadamente se Diogo morrer. Francisca continua a recusar-se a dar o nome do verdadeiro violador, por ter medo de que ele a mate. Camacho recorda o telemóvel plantado em casa de Santiago e a camisa sem botão, obrigando Laura a admitir que muitas perguntas continuam sem resposta.

Yolanda aconselha o filho a passar mais tempo com Mara, se quer que ela aceite casar com ele. Ele recusa-se a pressioná-la num momento de fragilidade. Depois de ele se ir embora, Yolanda anuncia a Kizua que não vai ficar de braços cruzados à espera de cair na pobreza.

Neuza comenta que as pessoas vão estranhar quando ela e Artur tiverem um filho branco e aconselha-a a abortar, achando que aquele bebé vai ser a desgraça dela. Mara fica indignada com a sugestão dela e expulsa-a do quarto. Artur chega entretanto e Mara diz-lhe que é melhor conversarem sobre a relação de ambos.

Luena insiste com Raul que Mara tem de casar com Artur, porque não quer que Luís Miguel descubra que ela está grávida dele. Ela admite que gosta dele e Raul comenta que as duas fortunas – dos Venâncio e dos Sacramento – ainda se vão juntar. Ela telefona a Luís Miguel, que comenta que o pai vai ser presente ao juiz nesse dia. Sente-se inútil por não poder provar a sua inocência. Ela confessa que tem saudades dele e fica feliz por poder contar com ele.

Raul pinta com agressividade uma tela gigante. Assustada com a personalidade violenta dele, Luena insiste que ele não faça mal a Mara.

Pilar comenta com o filho estar preocupada por não saber o que se passa com Francisca e Luís Miguel conforta-a. Ela revela que Diogo ficou bastante tempo sem oxigénio e, mesmo que sobreviva, há risco de sequelas graves.

No hospital, Diogo está deitado na cama de olhos fechados, ligado a soro. Sara aproxima-se a medo, com um misto de pena e repulsa.

Pedro tenta saber mais sobre Ramiro, junto de Orlando, argumentando que o seu objetivo é proteger os filhos. Este admite que o irmão teve uma infância difícil e chegou a fazer parte de um gangue de assaltantes, mas que pagou a sua dívida e merece uma segunda oportunidade. Exaltado, Pedro defende que uma pessoa que andou de arma em punho a fazer assaltos não pode ser inofensiva.

Com um visual diferente, Lígia entra na hamburgueria e senta-se. Ao reparar nela, Ramiro vai ter com ela e insiste em saber o que ela pretende dele. Nas traseiras da hamburgueria, Lígia atira Ramiro contra parede. Este empurra-a, mas acabam a beijar-se.

Sara admite a Mafalda que mesmo que Diogo sobreviva, ficará com sequelas. A amiga aconselha-a a seguir com a sua vida, ela admite que foi apenas despedir-se dele.

Mitó aparece de malas prontas para partir para Nova Iorque. Ela confessa a Henrique que lhe custa deixá-lo sozinho, mas ele garante que não vai a lado nenhum e entrega-lhe um cartão platina que a deixa deliciada. Ela parte com Bruno que a vai levar ao aeroporto.

Jorge acha que foi tramado e já não volta a sair da cadeia. Luís Miguel garante ao pai que vão conseguir provar a sua inocência. Ele diz ao filho que ele agora tem de ser o chefe da família.

Clara acredita que o pai vai conseguir tirar o tio Jorge da cadeia. Concha não partilha da confiança dela, mas recorda como acreditava muito nele quando eram casados. Clara revela, de forma insinuante, que o pai vai ficar sozinho durante um fim-de-semana porque Mitó vai para Nova Iorque.

Ana Maria critica a mãe por ter recusado ir a Nova Iorque com Mitó às custas de Henrique. Isabel repara numa lingerie ousada no cesto de lavar roupa e comenta como é ordinária. Ana Maria humilha a mãe. Na televisão, passam notícias da prisão de Jorge, que deixam Isabel comovida.

Berta acredita que Pilar mandou matar o angolano e, depois, atirou as culpas para cima do marido. Esta nega as acusações, mas aconselha-a a manter-se calada, porque pode testemunhar contra ela no caso do skinhead. Sara aparece e Pilar confessa à filha que Francisca parece ter remorsos de alguma coisa.

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