Episódio 44 (12 a 17 de agosto)
Raquel quer falar em privado com Augusto, mas António não permite e assume que mentiu mas não é uma assassina. António exige que conte o que se passou naquela noite, ela afirma que se sente mal e desmaia. Inês pede socorro e acaba por desmaiar, sem forças para resistir ao frio. Na fábrica, o corredor está vazio com as luzes apagadas, não se vendo vivalma que salve Inês de morrer. Miguel cava e critica Laura e as suas fantasias e encontra o esqueleto de um cão. Regresso ao passado. Marina quer tratar do assunto da casa, tal como tinha prometido a Vicente, mas Gonçalo lembra-a que é domingo, e o notário está fechado. Marina e Gonçalo vão ao encontro do Dr. Paiva e ela dá-lhe o papel com os dados do irmão.
Paiva alerta, que o documento só terá validade depois de assinado por Vicente. Paiva tem um ataque de tosse e segue para a casa de banho, e passado pouco tempo deparam-se com ele morto no chão. Marina quer chamar ajuda e Gonçalo alerta, não podem ser visto ali juntos e decidem de fugir dali, com Gonçalo a rasgar a folha do livro com os dados de Vicente. Gonçalo repara que deixa as chaves na secretária de Paiva e pede a André que vá a sua casa buscar a segunda chave do seu carro. Passagem para o presente. Miguel tenta saber junto de Paula Cristina a quem pertence o terreno e ela confirma que é do pai de Marina e dos seus irmãos e conta que desde que o Dr. Paiva morreu, aparecem pessoas a fazer perguntas destas e também sobre a morte dele.
Foi natural segundo a autópsia, mas o estranho é que no dia da sua morte alguém o visitou, e rasgaram uma folha do livro de registos e apareceu também uma chave de um carro. Augusto e Frederico chegam com Raquel a casa e ela assente que apenas precisa de descansar. Augusto pergunta a Frederico se na noite em que Gonçalo teve o acidente deu conta da mãe sair de carro, ela aparece e questiona-o se acha que ela tem cara de assassina. Inês ouve barulhos do lado de fora e pede socorro. Bruno abre a câmara frigorifica e tira Inês. Raquel está indignada por Augusto desconfiar de si depois de tudo o que viveram e conta que mentiu por vergonha, por nessa noite ter ido ao casino e ter gasto tudo o que tinha. Augusto alerta para as consequências da mentira, e que a PJ tem uma ordem de detenção. Frederico aflito diz que ligou a avó e entraram ladrões na fábrica. Catarina pergunta se falou com Aline sobre as impressões digitais, Nicolau tenta desconversar mas ela insiste no tema.
Trocam provocações entre si e Mané tenta defender Catarina. Matilde e Aurora falam sobre a falta de segurança da fabrica e Frederico acusa Bruno estava ali para roubar e ele vinca que salvou Inês, que foi para o hospital. Frederico diz que é seu namorado e Bruno anui que é o pai do seu filho e é levado pela polícia. Miguel quer pensar sozinho sobre o que se passou e Laura conta que tinha um informador com quem comunicava via blog mas nada sabe desde que fechou a caixa de mensagens. Raquel e Augusto estão junto de Gonçalo e acusam-no de ter destruído as duas famílias e Raquel pede-lhe que acorde e conte a verdade. Miguel conta a António que encontrou invólucros e projéteis de uma 38 na casa e que pediu à perícia para irem lá por causa do sangue que viu. Fala na sepultura do cão e da chave de Gonçalo que estava na casa do notário que morreu e do livro de assentos com folha rasgada. Concluiu que Gonçalo esteve lá e passou a ir a Courelas com o carro pequeno, o do acidente. António pede que se concentre em perceber quem disparou naquela casa e Miguel decide ir falar com Raquel. Aurora conversa com Frederico e conta que Gonçalo ajudou Inês quando ela foi para ali trabalhar e depois quando teve o filho. Inês escondeu-o por medo e Frederico mostra-se magoado com a mentira.
Raquel está nervosa por ir fazer declarações na PJ, Sara tenta ajudar, mas só a irrita mais. Raquel liga a Augusto e pergunta o que está Aline a fazer na PJ com ele, e Augusto vinca que ela tem uma testemunha, e que vão poder ficar finalmente juntos. Frederico não entende porque Inês estava sozinha na fabrica, quando tinham combinado jantar. Matilde pede a Ângelo que trate da queixa contra Inês e o amante que entraram para roubar. Miguel mostra as cápsulas e projéteis que encontrou na casa do Lago e pergunta a Raquel se foi ela que disparou, ela lamenta, devia ter matado Gonçalo mas não o fez. Augusto fica mais calmo quando vê chegar o segurança do casino. Raquel fica surpreendida ao ver o segurança do casino entrar e António repreende Augusto por entrar também. O segurança diz que Raquel era cliente habitual no casino e que na noite do crime ela não esteve lá.