Episódio 43 (12 a 17 de agosto)
Aline investiga as declarações de Raquel à policia, e conclui que ela mentiu. Miguel examina a zona onde encontrou a cápsula. André está com Raquel e mete música. Chega Alice a chorar, e ela insiste com a filha para saber o que se passou. Alice não conta e Raquel deixa mensagem no telefone de Augusto para que lhe ligue para saber o que se passou na casa dele. Alice compara a mãe com Sara e chama-a de puta, fala nos empregados da fábrica, Augusto e agora André. Raquel grita-lhe, e exige um pedido de desculpas, e vinca que não voltará a estar com a avó, por ser ela que lhe mete essas ideias na cabeça. Chega André e tenta perceber o que se passa, e a sobrinha volta a chamar Raquel de pu** e André dá-lhe um estalo.
Aline sugere que deixe ficar Nicolau a descansar e pede a Augusto para não atender as chamadas de Raquel até que o processo avance. Catarina pensa se Augusto e Raquel já estariam juntos antes do crime, Frederico acha que não e Mané sugere que devem aguardar até terem certezas. Laura agradece a Rosa o facto de lhe ter trazido o jantar e pergunta onde fica a quinta da família de Marina e Rosa dá-lhe indicações. Regresso ao passado. Raquel chora porque não consegue voltar a ficar grávida e odeia Marina por ter conseguido. Gonçalo discute com Marina por ela querer passar a casa do Alentejo para nome de Vicente, mas Marina reforça que aquela é a única maneira que têm para que ele fique calado e não os denunciar.
Gonçalo acaba por assentir a Marina que seja ela a decidir aquele assunto. Regresso ao presente. Augusto diz que Raquel mentiu e que na noite do crime saiu durante por 6 horas e não se sabe para onde. Aline descobriu e aconselhou-o a não falar com ela e António concorda. Augusto não sabe o que fazer, por ter contado aos filhos a relação com Raquel e António sugere que aguarde e mais tarde dê a Raquel a oportunidade de se explicar. Ângelo foi buscar Matilde e ela pede a Raquel para visitar o filho e assente não querer mais conflitos. Catarina vai a casa dos Macedo e ameaça Sara, que se Raquel fizer sofrer o pai ou se ela se voltar a meter com Mané, pega fogo à casa com todos lá dentro. Augusto e António confirmam a saída de Raquel e António decide ligar-lhe convencido que ela terá uma explicação. Na fabrica, Aurora alerta Inês que Bruno insiste em falar com ela.
Inês diz-lhe que vá ter a sua casa, por ali ninguém saber que ela tem um filho e ameaça-o que caso não se vá embora, não vê mais Jorge. Aurora observa Inês e Bruno que se vai embora. Frederico sorri a Inês e beijam-se. Aline quer estar concentrada a trabalhar, e não se quer envolver com Nicolau e vinca que quando resolver o caso, quer que ele volte para Alice. Miguel observa que a terra está solta e Laura anui que Gonçalo terá descoberto a traição e enterrou Toninho ali e Laura pergunta-lhe se o cartucho encontrado era igual à arma de André. Miguel não responde e vai ao carro buscar uma pá. Matilde pede a Inês que tire uma caixa de marisco e tranca-a dentro da câmara frigorifica. António tem o pedido de detenção enviado por Ângelo para prender Raquel, mas Augusto pede-lhe para falarem primeiro. Raquel assente que lhe ligou, mas Augusto anui que a advogada o aconselhou a não atender. Perguntam o que fez na noite da morte de Marina e Raquel assume que mentiu e pede desculpa. Inês, já enregelada, grita aflita para que abram a porta.