“América Vigia” é a série que analisa as atuais condições de vigilância nos EUA.

Com estreia no dia 17 de março, pelas 23h no Crime + Investigation e composta por seis episódios, o tema da série mostra que a privacidade como a entendemos é uma fantasia antiquada, que precisamos de ajustar a nossa forma de viver ao facto de alguém, algures, provavelmente estar a ver o que fazemos por um ou outro motivo.

Com câmaras posicionadas em cada esquina e outros métodos invisíveis de espionagem, qualquer pessoa atenta sabe que a privacidade está morta.

O governo norte-americano é muitas vezes considerado o suspeito do costume na invasão da privacidade dos cidadãos, mas a série rapidamente indica que é igualmente provável que seja uma empresa a espiar o seu mundo digital com o objetivo de conseguir lucros com o conhecimento que procura acumular.

Poderosas agências e empresas bem financiadas estão empenhadas em acompanhar de perto o que fazemos, dizemos e pensamos.

A série mantém esta linha, escrutinando a National Security Agency (NSA) – Agência de Segurança Nacional norte-americana – e programas e entidades semelhantes na esperança de pelo menos colocar a questão de se os cidadãos norte-americanos são beneficiados ou prejudicados por terem uma vigilância constante sobre si.

A vigilância massiva é o foco desta série que examina quem está a vigiar e porquê.

“América Vigia” estreia no Crime + Investigation amanhã às 23h.