“Amor Maior”: Com medo de ser desmacarada, Francisca tenta matar Daniela

Amor Maior
Amor Maior

Francisca mata Eduardo sem piedade, atirando-o de uma varanda, e nem se apercebe de que Daniela está presente. A menina fica aterrorizada quando vê o homicídio do pai mas, numa primeira fase, é ameaçada e consegue escapar à ira da vilã.

Só que, como Daniela é a única testemunha deste crime horrendo, Francisca tem medo de ir parar atrás das grades.

A Telenovelas teve acesso aos próximos desenvolvimentos de “Amor Maior”.

Aflita, a psicóloga pede ajuda a Telmo para encontrar Daniel. O capanga garante-lhe que vai fazer de tudo para evitar que ela seja presa.

Enquanto os vilões fazem estes planos, Daniela, que sente que a tia é uma ameaça, refugia-se na quinta da família. Porém, não tem coragem de responder aos irmãos, que lhe ligam e mandam mensagens para o telemóvel.

Ainda aterrorizada, a criança percebe que mais cedo ou mais tarde terá de voltar, pois também não tem comida.

Poucos dias depois, Francisca sai do hospital onde trabalha, disfarçada com uma peruca morena e óculos de sol.

Está pronta para apanhar Daniela… Cruz, um dos homens de Lobo, está a vigiá-la, mas nem a reconhece quando ela sai para apanhar um táxi. A viúva ainda fala ao telemóvel e pouco depois chega ao cemitério.

Nessa altura, Daniela dirige-se às campas dos pais, com umas flores na mão. Triste, olha para a última morada de Eduardo.

– Desculpa, pai… Desculpa não ter estado cá, diz a menina quase a chorar. Depois, coloca as flores nas campas e fica a olhar para o relógio.

Nesse instante é surpreendida por alguém que lhe coloca um pano com clorofórmio no nariz.

Ela ainda tenta debater-se mas o efeito do sedativo é rápido e ela cai, desmaiada, nos braços de Francisca, que continua disfarçada com a peruca e os óculos. A madrasta de Daniela leva-a para um jazigo e prepara-se para acabar de vez com os seus problemas.

A psicóloga abre então uma bolsa e tira um frasco de vidro com propofol (anestésico que, se tomado em excesso, pode matar) e uma seringa.

Nesse instante, um telemóvel toca. Francisca atrapalha-se e, como tem luvas de pele, não consegue agarrar o frasco, que cai no chão, derramando todo o seu conteúdo. O descuido deixa-a irritada. Mas depressa a raiva passa, pois o barulho atraiu alguém do lado de fora do jazigo.

– Está aí alguém?, perguntam.

A malvada nem respira, com medo que a mulher entre. Do outro lado, a pessoa comenta com outra que a acompanha:

– É melhor irmos embora, Laurinda!

Francisca respira de alívio, espera um momento para se certificar de que as mulheres desapareceram e depois agarra no frasco, constatando que está partido.

Sem mais uma gota de propofol, a vilã terá de pensar noutra alternativa para se ver livre da miúda.

Aproveitando que ela continua inconsciente, liga mais uma vez para Telmo e obriga-o a emprestar-lhe o carro. Completamente louco por Francisca, ele não tem como negar o pedido e vai para o cemitério.

Depois, a psicóloga leva a menina para a bagageira do carro do amante e certifica-se de que ela continua desmaiada usando mais uma vez o pano com clorofórmio. A menina nem chega a recuperar os sentidos.

– E agora?, pergunta Francisca a si própria.