A caminho do fim, as emoções voltam a estar no limite na novela “Amor Maior” que a SIC transmite diariamente no horário nobre.

Clara (Sara Matos) mexe nas recordações que tem de Laura e ao ver o seu colar, coloca-o em si. Comenta com Afonso (João Maneira) que tem saudades dos pais e da vida que tinham.

Afonso, resignado, responde que têm de aprender a viver sem eles. Mais tarde, no cemitério, Clara segue com Lobo (José Mata) até ao jazigo da família.

Está muito nervosa e Lobo pede-lhe que o avise se, em algum momento, se sentir desconfortável. A sobrinha de Pilar (Maria João Luís) abre o jazigo. Lá dentro, Lobo pede a Clara que não olhe quando abrir o caixão de Laura, pois pode ser muito impressionante. Com o pé-de-cabra, o pai de Guilherme abre o caixão e só encontram terra lá dentro.

Apressam-se a sair dali e Clara chora desesperada. Ganha muita esperança em Laura (Ana Padrão) estar viva, mas Lobo tenta trazê-la à realidade e explica que pode haver algum engano e que o facto de não haver ali nenhum corpo, não quer dizer nada.

Pouco depois, Clara procura Pilar para lhe contar que abriu o caixão de Laura e que o corpo da mãe não estava lá. A inspetora fica chocada e afirma que ela não podia ter feito isso.

Em São Tomé, Laura continua presa pela corrente. Olha em redor e chora, desesperada. Tenta libertar-se, sem sucesso. Está cheia de dores no corpo por ter sido espancada.

Augusto trata-a como uma cadela e afirma que não lhe vai dar nada para comer, como castigo. No entanto, acaba por lhe atirar a comida para o chão. De seguida, agarra-a com brusquidão e leva-a para dentro da cabana para a violar.

Laura pede a Augusto que a solte, reforçando que o odeia e que só sente nojo. Ele bate- -lhe e ela pede-lhe que acabe com ela, duma vez por todas. O raptor recorda-lhe que foi ele quem a salvou e que lhe deve a vida.

Por fim, garante que Laura é sua e que nunca a vai libertar.

No dia seguinte, Clara desabafa com Lobo, tem muitas questões na sua cabeça e cada vez lhe parece mais real que a mãe possa estar viva. O vilão alerta-a para não estar a ser racional e Clara mostra vontade de ir a São Tomé.

Enquanto isto, em São Tomé, desesperada, Laura vai até à cozinha e toma veneno para ratos. Pede desculpa aos filhos e afirma que vai amá-los para sempre. A refém, deitada no chão, transpira muito e espuma da boca. Augusto tenta obrigá-la a vomitar, mas ela só quer ver-se livre dele. Ele apressa-se a ir chamar o curandeiro.