“Bem-vindos a Beirais” veste-se de vermelho e verde em episódio especial

A novela/série “Bem-vindos a Beirais” não vai deixar passar em claro o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas no mundo.

A ficção da RTP1 assume esta terça-feira as cores da bandeira nacional com um episódio especial e mais curto.

A partir das 21h08 e durante pouco mais de meia-hora, o elenco reúne-se para prestar apoio à Seleção Nacional de Futebol.

Marina e Luís decoram a sociedade recreativa com cachecóis e bandeiras da seleção portuguesa de futebol. Agostinho entra e começa a reclamar que o tamanho da televisão é muito pequena para ver o futebol e Luís responde que o tamanho da televisão não interessa e que o mais importante é estarem todos unidos a dar mais força à seleção. Na agência funerária, Joaquim tem uma nova ideia para ganhar dinheiro. Joaquim explica que se há feriado a que as pessoas ligam é o dia 10 de Junho e se há pessoa da história que os portugueses gostam é o Camões. Joaquim quer escrever uma nova versão dos Lusíadas e provar às pessoas que Camões escreveu uma versão anterior a essa, onde falava de Beirais. Moisés critica a ideia de Joaquim e tem muitas dúvidas que o plano resulte pois é mentira. Joaquim não liga ao que Moisés diz e tira de uma gaveta uns collants de mulher e diz que são uns collants do Camões. Mais tarde, Joaquim escreve com uma pena numa folha tipo papiro. Moisés acha que o que ele está a fazer é ridículo, mas Joaquim pede para Moisés não o desconcentrar. Joaquim diz que já conseguiu uma notícia num jornal. Ele abre o jornal e mostra o que está escrito a Moisés: “Camões passava férias em Beirais”. Moisés pergunta-lhe como é que ele conseguiu isso e Joaquim diz que foi uma troca de favores entre ele e um jornalista. Moisés fica espantado com o que lê. Na barbearia, o efeito da notícia já é conversa de vários beiralenses. Manel está surpreendido com a suposta passagem de Camões por Beirais. Carlos diz que lhe custa a acreditar na história. Joaquim está satisfeito com o seu plano e Moisés continua com a mesma postura desde o princípio. Moisés continua a criticar Joaquim e Joaquim não lhe liga e começa a ver o que já tem pronto: a primeira página dos Lusíadas escrita, duas caixas com collants que Camões esqueceu em Beirais e duas dúzias de palas autografadas por Camões. Mais tarde, no largo da igreja, os cangalheiros resolvem montar uma banca no largo com os vários artigos relacionados com Camões. Joaquim grita como se estivesse numa feira e vai referindo os nomes dos artigos que está a vender. Alzira e Xana ficam interessadas nos artigos e compram alguns. Na sociedade recreativa, Marina e Luís acabam os preparativos e ambos estão satisfeitos com o resultado final. Marina diz que está ansiosa que comece os jogos no Brasil e Luís beija-a. Na agência funerária, Joaquim e Moisés contam o dinheiro que ganharam. Moisés diz que ele o surpreendeu pela positiva. De repente, entram Júlio e Vítor e os cangalheiros começam a esconder o dinheiro dentro de um caixão. Júlio diz que soube que eles estavam a fazer negócio no largo de Beirais e por isso precisam de ver as facturas do material que estiveram a vender. Joaquim e Moisés ficam e pânico e olham um para o outro. Vítor diz que eles não podem andar a vender coisas sem faturas e Joaquim diz que deram o dinheiro das vendas aos pobres. Júlio pede para Joaquim e Moisés contarem a verdade e Moisés dispõe-se a falar assim que Vítor o ameaça de o interrogar na esquadra. Júlio diz que o dinheiro que Moisés e Joaquim ganharam vão ter que doá-lo ao instituto Camões. Na rádio, Carlos faz a emissão e diz que juntos vão dar mais força à seleção e deixa umas palavras de apoio para a seleção portuguesa de futebol.