Catarina Furtado tem novo projeto na RTP

RTP

Catarina Furtado não continuou na segunda temporada de “Feitos ao Bife” e cedeu o seu lugar a Vasco Palmeirim, que já fazia parte do júri.

A apresentadora da RTP1 teve de recusar a proposta do canal para abraçar um outro projeto. Catarina segue dia 5 de junho para África para filmar um documentário sobre o Parque Natural da Gorongosa.

A cara da estação pública vai seguir a linha de programas documentais que já tem feito. «É um projeto muito aliciante, parecido com “Príncipes do Nada”. Vou fazer um documentário em Moçambique, parto dentro de oito dias», contou à Notícias TV.

O documentário de 50 minutos será sobre o Parque Natural da Gorongosa e do projeto fará parte um dos mais premiados realizadores e diretores de fotografia do mundo: Bob Poole, autor dos mais conhecidos filmes sobre a vida selvagem, aventura e ciência que se fizeram até hoje, tendo recebido vários Emmys. O realizador trabalha para a National Geographic, Discovery, BBC, CBS, entre outros canais.

Foi o filantropo norte-americano Greg Carr, conta a Notícia TV, quem convidou Catarina Furtado a ir descobrir na primeira pessoa todos os recantos do Parque Natural, vivendo a experiência. O documentário será exibido na estação pública, como explica o agente de Catarina. «Como contrapartida ao convite que lhe fizeram, a equipa do Parque Natural da Gorongosa irá oferecer à RTP a transmissão do documentário»

Não será a primeira vez que a apresentadora visita o parque natural, pois já o fizera duas vezes para o seu Príncipes do Nada para a RTP, documentando o desenvolvimento ao nível das populações com a restauração do parque, mas noutro contexto mostrou o que foi feito relativamente sobre educação, saúde e ambiente. Agora, Catarina regressa, mas com o olhar do turista que tem a função de mostrar o que o parque tem para quem o visita. Uma aventura que será filmada durante o dia e durante a noite. A ideia, segundo o agente da apresentadora, será «mostrar que a chave do futuro da Gorongosa é exatamente o turismo, criando postos de trabalho para os moçambicanos, que, com esta nova realidade, percebem a importância de preservar a natureza e de a manter intacta para os seus filhos».