Goucha aceitou ‘reality show’ depois de três convites!

Manuel Luís Goucha
Manuel Luís Goucha

Manuel Luís Goucha é a personalidade televisiva mais comentada nos últimos dias. Aos 63 anos o profissional vai apresentar o “Secret Story 7”.

Prestes a chegar à Casa dos Segredos o apresentador contou que este é o terceiro convite para apresentar um reality show de grande envergadura.

O convite da TVI para o “Secret Story 7” não foi o primeiro do género. Na apresentação à Imprensa que decorreu há dias, Manuel Luís Goucha surpreendeu com uma novidade.

Antes da quatro comprar o “Secret Story” e entregá-lo a Júlia Pinheiro, o formato estava no mercado e a SIC esteve de olho no reality. Nuno Santos, então diretor de programas da SIC, chegou a abordar o apresentador de forma informal.

«Não foi um convite, foi apenas uma abordagem», disparou Goucha, contando como surgiua conversa com o ex-responsável de Carnaxide. (mas, aqui)

Ainda na SIC, o “Masterplan” também chegou a ser apresentado, desta feita de uma forma mais formal, ao dono das manhãs da TVI.

Manuel Luís Goucha lembrou que esteve para apresentar o programa que celebrizou Gisela Serrano. «Já lá vão muitos anos, já nem me lembrava do Masterplan. Na altura, o Piet-Hein [então diretor-geral da Endemol] foi ao Porto falar comigo, ainda estava eu a apresentar a “Praça da Alegria”, na RTP1», começou por contar.

O exclusivo da TVI referiu ainda: «Ele foi falar-me do “Masterplan”, de uma coisa nova que seria estreada em Portugal, e lembro-me de que fiquei apavorado». Ainda sobre este tema o apresentador acrescentou:«A ideia apavorou-me e ainda bem que não o fiz, porque depois o Herman fê-lo brilhantemente. Ninguém melhor do que o Herman para fazer aquele registo. É interessante lembrar-me disso quando agora, passados quinze anos, a vida me coloca um reality show com o historial que este».

Goucha é, mo entanto, da opinião que esta é a altura certa para o desafio. À TV7 Dias o profissional garante: «As pessoas evoluem, as pessoas mudam, necessariamente que eu não era o que sou hoje há quase vinte anos. Não era de todo, não tinha a segurança que tenho hoje, até mesmo como cidadão, como homem. Já nem estou só a falar do profissional».