Semana 47: Eduardo manda matar Daniel

157 Episódio

Eduardo assusta Geraldo quando lhe garante que na altura certa vai cobrar-lhe o facto de lhe ter salvo a vida. Geraldo fica gelado de medo quando Eduardo lhe diz que depois de se fazer um pacto com o diabo, já não se pode voltar atrás.

Sara, comenta com Luísa, ainda incrédula, que foi Eduardo a salvar Geraldo e que o noivo está subjugado pelo irmão. Luísa não estranha pois viveu na pele a mesma situação.

Justina, quando confrontada por Vítor, diz-lhe que nunca lhe passou pela cabeça ter qualquer romance com ele. Usou-o apenas para levar Rosário ao altar e ter a dose certa de cheirinho no chá. Justina aconselha Vítor a voltar para Suzete que está em Angola, pois ela, Justina, vai voltar a Praga onde está o marido. Vítor ouve e sai furioso, mas Justina, a sós deixa cair a máscara e chora, dando o entender que escondeu a Vítor que realmente tem por ele um sentimento muito forte.

Vera digere mal que Eduardo tenha salvo Geraldo, pois reconhece que não foi um acto desinteressado. Catarina faz notar que ele já começou a dividir as pessoas e Vera chega à conclusão que Rodrigo está em perigo.

Rodrigo discute nesse instante com Vitória não aceitando que ela defenda Eduardo, atacando exclusivamente Mercedes.

Vera reconhece que voltaria a casar com Rodrigo mas também confessa a Catarina que no meio dos dois, impedindo que tal aconteça, está Vitória.

Mateus que ia celebrar missa e Joana, são surpreendidos por Justina que lhes vai entregar Clarinha, partindo à pressa para a Republica Checa onde está o marido. Justina não deixa que ninguém a demova da decisão e sai tão depressa quanto entrou. Mateus fica em choque e com a filha nos braços.

Rogério dá um valente raspanete a Vítor pois o pai reconhece que tem saudades da mulher mas mesmo assim recusa ir a Angola, ao encontro de Suzete.

Sónia e Cláudia estão preocupadas com Luísa que ainda não saiu do quarto, cada vez mais ansiosa pela proximidade da leitura da sentença que a pode condenar à prisão. Sara, mais pragmática acha que a amiga precisa de uma companhia especial.

Vítor decide finalmente regressar a Angola depois de ler em pranto cartas de Suzete que tinha mantido fechadas. Uma decisão selada com um abraço a Jeremias, o amigo que lhe estendeu a mão num momento difícil.

Vera leva João à vila onde Júlio o espera para jogarem à bola. Vera aproveita para espairecer na véspera da leitura da sentença de Luísa. João encoraja a mãe, acreditando que ela vai ganhar a Eduardo.

Marta receia que Luísa não seja condenada com pena pesada e que isso leve Eduardo a despedi-la. Emídio ouve o desabafo e mantém que quer ver o irmão morto, mas na altura certa, quando deixar de ser o filho preferido de Laura. Depois é só esperar que a mãe morra e acabar com Luísa para herdar a Quinta do Paço e o escritório de advogados. Marta gosta do que ouve e não recusa beijar Emídio.

Vítor vai ao café Pão Quente despedir-se de Maria de Jesus e Tonino, agora que decidiu voltar a Luanda. Máquina oferece-lhe uma fotografia em que aparece com Gonçalo e tem a despedida mais emocionada, que acaba com o famoso grito dos comandos.

Vera que está com João e Júlio, avista Daniel ao longe com os filhos, que também a vê. Acto contínuo, um dos homens de Eduardo que está a vigiar, faz uma chamada.

Geraldo não se entende a mudar a fralda de Clarinha e é socorrido por Joana. Silveira passa por eles, ao telefone e vai prevenir Eduardo que está eminente o reencontro de Vera e Daniel. Eduardo fica furioso e diz que vai pensar numa forma de ensinar ao dentista de uma vez por todas que não pode chegar ao pé de Vera. Estes trocam apenas palavras de circunstância, observados pelo segurança de Eduardo.

Luísa antes de conhecer a sentença do tribunal pela tentativa de matar o ex-marido, é animada por Sara, Cláudia e Sónia numa cessão de anedotas a que se junta Rogério. Este conta mais tarde a António, Catarina e Vera a tensão em que encontrou Luísa. Nesse instante, Vera recebe uma chamada de Daniel convidando-a para sair. Vera promete reencontra-lo numa melhor oportunidade.

Para Luísa chega o dia de todas as decisões e as notícias não podiam ser piores. É condenada a três anos de prisão efectiva e irrompe num choro convulsivo, gritando que não vai aguentar.

Eduardo festeja a decisão e comunica a Marta que, embora esperasse uma pena maior, esta é satisfatória, por isso Marta conserva o lugar no escritório.

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