SIC estreia “Dupla Identidade”

No próximo sábado, 31 de outubro, a SIC prepara-se para estrear mais uma série da Rede Globo. Depois de “O Caçador”, “O Canto da Sereia”, chega “Dupla Identidade”.

Dupla Identidade
“Dupla Identidade” estreia na SIC

Eduardo Borges (Bruno Gagliasso), o Edu, é um rapaz adorável, que leva uma assombrosa vida paralela: é um perigoso psicopata, autor de uma série de assassinatos que intrigam a polícia.

Ele é um advogado esforçado e ambicioso que cursa a faculdade de Psicologia. Para manter sua aparência de bom moço e esconder seu lado maligno, também trabalha como voluntário em um grupo de apoio psicológico, atendendo telefonemas de pessoas que precisam de ajuda.

A doce Ray (Débora Falabella, de Avenida Brasil) cruza seu caminho e eles se envolvem. Sensível e batalhadora, cria sozinha a filha e acaba encontrando em Edu a personificação do homem perfeito. Emocionalmente instável, Ray aposta tudo nesse amor e em seu sonho romântico, sem suspeitar da dupla identidade de seu namorado. Sua personalidade volúvel faz dela a companheira ideal para Edu, viciado em manipulação e poder.

Diante da série de assassinatos, a polícia cria uma força tarefa preparada com as técnicas mais avançadas da perícia criminal. No comando estão o delegado Dias (Marcello Novaes, de Avenida Brasil) e a psicóloga Vera (Luana Piovani), com experiência no FBI e especialista em comportamento criminoso. De personalidades muito diferentes, eles guardam lembranças do passado: além de terem trabalhado juntos, viveram um agitado romance que chegou ao fim quando Vera decidiu tentar carreira no exterior. O sério e introvertido Dias, ao contrário, preferiu uma vida sem grandes riscos: casou, teve filhos e dedica-se ao trabalho em busca de reconhecimento profissional. E, apesar de não aprovar as opções de vida de Vera, é fascinado por sua independência e ousadia. Esse reencontro desperta antigos sentimentos, revelando que a paixão entre eles sobreviveu ao tempo e à distância.

A dupla persegue a trilha do serial killer, que deixa pistas propositais para desafiar a polícia e esquentar ainda mais o jogo de gato e rato. Apesar de dominar a perícia criminal, Vera conclui que só conseguirá desvendar a identidade do assassino se conseguir ler sua mente.