SIC já promove “Just Duet – O Dueto Perfeito” com data de estreia e jurados! [vídeo]

Just Duet
“Just Duet – O Dueto Perfeito”

A SIC já promove o “Just Duet – O Dueto Perfeito” com a apresentação dos quatro jurados e do rosto do programa.

Também a data de estreia está oficializada. O novo talent show de Carnaxide chega no próximo dia 9 de abril após o “Jornal da Noite”.

Este domingo o canal vai emitir um especial “Não Há Crise!” em jeito de compasso de espera para a chegada do novo entretenimento .

O “Just Duet – O Dueto Perfeito” vai ter condução de João Manzarra. Gisela João, Paulo de Carvalho, Agir e Héber Marques são os jurados.

Conheça os jurados do “Just Duet – O Dueto Perfeito”:

Gisela João

O ano de estreia foi 2013, com um disco que, depois de ter sido entusiasticamente recebido pela crítica, especializada e não só, foi considerado o melhor álbum nacional do ano por publicações de referência como a Blitz, o Expresso, o Público, a Time Out, o site musical Cotonete e mesmo os Globos de Ouro tendo atingido vendas que já lhe valeram o Disco de Platina.

Nascida em Barcelos, Gisela viveu seis anos no Porto para, finalmente, o canto impor a sua vontade e a levar para Lisboa.

Numa pequena casa “emprestada” na Mouraria debateu-se com o peso imenso da solidão, pensou várias vezes em desistir, mas resistiu.

Conquistou primeiro meia Lisboa e depois Lisboa inteira, das Casas de Fado à mítica discoteca Lux e do Pequeno Auditório do Centro Cultural de Belém ao Teatro São Luiz.

Faltava gravar um disco, esse grande desafio. Encontrou em Frederico Pereira o cúmplice ideal e iniciaram as gravações.

O disco saiu a 01 de Julho de 2013, duas semanas depois alcançou o primeiro lugar no Top de vendas nacional e foi considerado pela grande maioria dos críticos nacionais o mais importante disco de estreia de um artista português no século XXI, valendo-lhe o prémio revelação Amália, com quem o seu talento já foi comparado várias vezes.

Cedo chegaram os elogios da imprensa especializada, como o Expresso, Blitz, Ípsilon, Visão, e a Time Out, entre outras tantas publicações. Também cedo chegaram os louvores por parte dos seus colegas e de figuras incontornáveis da música portuguesa, estendendo-se ao público, que rapidamente acolheu a sua nova estrela.

Tão cedo Gisela se afirmou em Portugal que, após o concerto de apresentação no Centro Cultural de Belém, eletrizou inúmeros palcos de Norte a Sul do País. Rapidamente foi convidada para se apresentar nos mais variados palcos internacionais, como em Ghent, Copenhaga, Madrid, Nova Iorque, Mérida, Manchester, Paris, Marselha, Rio de Janeiro, Bruxelas, Londres, etc.

Neste interminável (e imparável) trajeto, ficam na memória as atuações nos Coliseus de Lisboa e Porto, o ciclo de espetáculos “Caixinha de Música”, no Teatro São Luiz, onde Gisela camaleónica assumiu e interpretou temas de Nick Cave, Violeta Parra, Amy Winehouse, Leonard Cohen, divas e crooners, poetas celebrados do nosso imaginário coletivo.

E sem esquecer, obviamente, os galardões de Ouro e Platina conquistados pelo seu disco de estreia, juntamente com o Prémio Revelação na VIII Gala dos Prémios Amália, o Prémio de Mulher do Ano 2015 na Gala GQ Men Of The Year Awards 2015 e com o Globo de Ouro para Melhor Intérprete Individual, prémio que lhe foi agraciado na XIX Gala dos Globos de Ouro.

A 11 de Novembro de 2016 estreou um novo álbum, com o nome “Nua”.

Paulo de Carvalho

Paulo de Carvalho é um nome incontornável na música portuguesa das últimas décadas.

Ao povo português deve os principais êxitos da sua carreira: E Depois do Adeus, Gostava de Vos Ver Aqui, Nini dos Meus Quinze Anos, Dez Anos, Prelúdio (Mãe Negra), Um Beijo à Lua, Os Meninos de Huambo, O Cacilheiro, Lisboa Menina e Moça, Os Putos, O Homem das Castanhas, entre outras

Como intérprete já percorreu muitos caminhos e esteve em várias experiências: Duas vezes vencedor no Festival RTP da Canção (1974 e 1977) e participação em festivais na Bulgária, Polónia, Bélgica, Chile, Rio de Janeiro e Espanha.

Aos 30 anos de profissão é homenageado pela Casa da Imprensa na Grande Noite do Fado.

Como autor-compositor tem mais de 300 canções escritas, compondo canções para muitos companheiros de profissão como Carlos do Carmo, Simone de Oliveira, Sara Tavares, Martinho da Vila, Anabela, Vasco Rafael, Lena D’Água, Mariza.

Paulo de Carvalho foi condecorado com o grau de Oficial da Ordem da Liberdade em 2009 pelo Presidente da República, sendo nesse mesmo ano considerado uma das melhores vozes portuguesas de sempre pela revista Blitz.

Tem tido uma participação muito ativa na consolidação da democracia em Portugal. Foi uma canção cantada por Paulo de Carvalho, “E Depois do Adeus”, que serviu como primeira senha no 25 de Abril de 1974, Revolução dos Cravos.

Paulo de Carvalho – A VOZ, como lhe chamam, mas mais importante, o Autor, o Compositor e o Cidadão, que neste ano de 2017 está a cumprir 55 anos de carreira e prepara muitas surpresas.

Agir

Agir é compositor, produtor e intérprete desde os 12 anos de idade, percebendo desde cedo que o seu lugar é na música.

Depois do álbum “Agir”, do EP “Alma Gémea” e a mix-tape #agiriscoming, surge o álbum “Leva-me A Sério”, em que todos os temas são escritos e produzidos pelo próprio.

Um álbum feito de hits, com uma consequência constante: enchentes em todos os concertos de Agir, que percorre Portugal de norte a sul.

Mais de 100 concertos nos últimos dois anos, o prémio de Best Portuguese Act da MTV EMA 2015, duas nomeações para os Globos de Ouro, sendo vencedor do Globo de Ouro de melhor intérprete individual e o galardão de disco de Platina do álbum “Leva-me A Sério” são alguns dos marcos que Agir conquistou até agora.

Prova de que ainda está muito para chegar é o primeiro single do próximo álbum, um dueto com a Ana Moura que os junta sob um Manto de Água.

Héber Marques

Filho de pais africanos, cresceu rodeado de música.

Desenvolveu desde cedo o gosto por esta arte e rapidamente percebeu que não se tratava apenas de afinidade mas também de um talento inato para criar melodias e letras.

Estudou bateria aos 15 anos e em simultâneo aprendeu sozinho a tocar guitarra.

Em 2006 edita o seu primeiro disco a solo com a produção do pianista Ruben Alves.

Também por volta desta altura resolveu aprofundar os seus conhecimentos musicais e voltou aos estudos, optando desta vez pela guitarra jazz.

Foi professor de música durante muitos anos até ter fundado em 2007 os HMB, banda onde encontrou o espaço para explorar outros caminhos, para além das suas raízes gospel, como o jazz, o hip-hop e o R&B.

Com os HMB, a carreira de Héber Marques ganha outra dimensão, e é aqui que compõe os seus maiores sucessos , como “Dia D”, “Naptel Xulima” ou o mais recente “O Amor é assim”.

Nos últimos 2 anos, Héber Marques e os HMB, tem pisado os principais palcos do pais e participado em grandes Festivais como NOS Alive, SOL da Caparica ou a Festa do Avante, mas também visitado outros continentes como África, onde os HMB tocaram em países tão inesperados como a Namíbia, Botsuana, e Zimbabué, e a Ásia, para uma pequena Tour por Macau.

Atualmente, para além do trabalho com os HMB e de uma carreira a solo dedicada ao Gospel, Héber Marques, tem dado cada vez mais atenção à produção musical e é unanimemente considerado um dos grandes compositores da sua geração.