«Um dia falarei com ela…», Maya em relação a Júlia Pinheiro

Maya CMTV
Maya estreou-se hoje no “Despertar CM” da CMTV

Maya deixou a SIC e estreou-se esta manhã na CMTV onde conduziu, em direto, o “Despertar CM” ao lado de Nuno Graciano.

A ex-apresentadora de “Cartas da Maya – O Dilema” conta à revista Flash como se deu a mudança. «Foram 11 anos de SIC. Foi uma decisão, por um lado impulsiva, no sentido em que me apaixonei pelo projeto e achei que o “Despertar CM” tem uma estrutura estimulante para os programas da manhã. Não é mais um programa, é um programa diferente». Maya define ainda um lado mais lógico na sua decisão: «Depois o lado racional, que é a segurança de trabalhar no grupo Cofina me oferece. Eu já colaborava com o Correio da Manhã, com a Flash e com a TV Guia, portanto não caio de paraquedas».

Quando recebeu o convite, a taróloga faz questão de referir mais uma vez que. «Não foi difícil. Foi rápida. O que demorou mais foi dar corpo À minha decisão em termos contratuais. Quando queremos fazer um contrato pedimos sempre muito e a entidade patronal negoceia», contou, adiantando ainda que as condições financeira são «seguramente» melhores do que as que tinha na SIC.

Depois de 11 anos na estação de Carnaxide, os últimos dos quais diariamente na antena com “Cartas da Maya – O Dilema”, Maya confessa que ficaram para trás muitos afetos. «Deixo muitos amigos e um caminho de aprendizagem (..) a SIC era a minha casa-mãe e agora só o filho que se tornou independente (..) naturalmente também deixo algumas pessoas de que gosto menos», confessa À Flash.

Quanto à forma como a SIC recebeu a decisão da apresentadora de mudar, Maya refere que foi pacífico: «A minha decisão foi encarada com respeito e não fiz moeda de troca. A direção da SIC percebeu que a minha decisão era irreversível. Tive palavras gentis do Luís Marques e da Gabriela sobral», esclarece.

A taróloga saiu da SIC numa altura em que Júlia Pinheiro estava de férias e não pôde despedir-se da diretora de formatação de conteúdos de Carnaxide. Essa ação fica para mais tarde. «Tive pena de não me despedir da Júlia [Pinheiro] que estava de férias. Um dia falarei com ela porque gostaria de me ter despedido pessoalmente», termina.