Episódio 237 (25 de junho a 1 de julho)
Molina diz que falou com Maria do Carmo, mas não lhe parece ser ela a culpada. Diego diz que quer uma condenação a troco do pagamento habitual.
Maria Luísa conta a Madalena que denunciou Maria do Carmo, mas confessa sentir-se mal com isso.
Madalena diz para não ter remorsos, pois Maria do Carmo também não os teria.
Carlota critica Luz por não ter impedido a mãe de ir fazer queixa da avó.
Zé Avelino concorda com Carlota e diz que tem de ser ele a chegar-se à frente e sai determinado.
Marianinha vai atrás do marido, querendo saber onde vai e diz-lhe que sabe que ele tem segredos com a condessa.
Zé Avelino fica tenso e pergunta o que é que Dinis lhe contou, mas Marianinha diz que Dinis lhe disse para lhe perguntar a ele.
Aliviado, Zé Avelino diz que não há segredo nenhum e sai, deixando Marianinha desconfiada.
Molina olha surpreendida para Zé Avelino que lhe diz que Maria Luísa fez uma queixa falsa contra Maria do Carmo, pois foi ele que fez explodir o barco.
Molina, muito desconfiada, pede a Zé Avelino provas, mas ele diz ter apenas a sua palavra e conta que Duarte sempre foi como um filho para ele e que não suportou a ideia de a mulher o trair e por isso a matou.
Molina diz-lhe para arranjar uma história melhor e manda-o embora. Diego encontra-se com Ignácio e pergunta por Alexa e Maria, mas este apenas lhe retribui um sorriso.
Enigmático, Ignácio diz que veio à Europa para que Maria do Carmo lhe venda uns terrenos.
Zé Avelino diz a Maria Luísa, perante todos, que foi ele quem fez explodir o barco e a manteve presa, Marianinha e Dinis imploram para que ele não assuma culpas que não são dele.
Zé Avelino insiste que foi ele, e que o fez porque descobriu a traição de Maria Luísa com Diego e ficou-lhe com um ódio de morte.
Maria do Carmo fica gelada ao ver Ignácio e diz-lhe que os terrenos estão ocupados por ciganos.
Ignácio em tom de ameaça diz que está fora de questão não cumprir o apalavrado.
Luz encontra-se com Leonor, diz-lhe que tem provas que Zé Avelino está inocente e que foi Maria do Carmo quem ordenou os crimes e entrega o diário a Leonor que fica espantada com o que lê.
Leonor pergunta a Luz se tem certeza do que está a fazer e esta responde que é uma questão de justiça.
Leonor recebe uma chamada e diz a Luz que houve um incidente com a avó no hospital e Luz sai a correr.