Episódio 235 (25 de junho a 1 de julho)
Na mesa ao lado um rapaz levanta-se e dirige-se à casa de banho e dá a Goreti a gravação da conversa de Beatriz e Lola.
Quando Goreti vai a sair, entra Beatriz e Goreti provoca-a, saindo sorridente. Dinis diz ao pai que talvez esteja na hora de contar à mãe que Duarte era filho dele. Zé Avelino diz que o passado fica no passado. Diego conta a Maria Luísa que Luz foi criada pelos ciganos, Maria Luísa estranha e Diego diz que lhe vai contar algo que vai fazer mudar a opinião que tem de Madalena.
Maria Luísa pergunta a Ramón como encontrou Luz e este diz que foi no rio, onde Madalena a deixou e alerta-a para ter cuidado com Madalena.
Luz pergunta à avó se é verdade que ela maltratava a sua mãe e Maria do Carmo diz que Duarte era um homem justo e nunca permitiria que tal acontecesse. Vicente, de ressaca, ouve Dinis que desabafa sobre Manel.
Vicente pede a Dinis uns instantes e este procura algo para comer e fica chocado ao descobrir uma seringa e um garrote.
Miro abre uma encomenda que recebeu de um antigo amigo, que contém um caderno que que refere a condessa de Alvarenga.
Miro e Ramón ficam esmagados com o que leem.
Maria Luísa diz a Luz que falou com Ramón sobre Madalena tê-la atirado ao rio, mas que este não tem provas.
Madalena entra e tenta defender-se, mas Luz conta à mãe que Madalena a tentou metê-la num bar de alterne, que esteve envolvida com narcos e que tentou matar Duarte quando este descobriu tudo.
Maria Luísa pede para falar a sós com Madalena e esta defende-se, dizendo que foram os ciganos que inventaram aquela história por vingança e que não teve nada a ver com a morte de Duarte. Diz que Diego acreditou nela e que foi ele quem a convidou a voltar lá para casa. Maria Luísa diz que acredita em Madalena.
Miro mostra a Zé Avelino o diário de Murilo e este fica estarrecido ao ler que esse homem recebeu dinheiro da condessa de Alvarenga para assassinar um inocente.