“A Máscara” (T2): Conheça as primeiras pistas dos concorrentes

A Máscara
“A Máscara”

Estreou ontem à noite a segunda temporada de “A Máscara” na SIC. O programa coloca famosos a competir entre si, sem nunca revelar as identidades.

No primeiro programa da temporada 2 subiram ao palco a Coruja, o Unicórnio, a Abelha, o Lobo, o Robot e o Bulldog Francês. Já na segunda sessão foi a vez do Tigre, do Gelado, da Árvore, do Coelho, do Lagostim e da Banana.

Conheça todas as pistas dos 12 concorrentes de “A Máscara” (T2):

Coruja: Esbelta e elegante; Ave talentosa e muito bem falante. Não há desafio do qual eu fuja; Não é o som que a Coruja faz, é o que o público de “A Máscara” vai exclamar quando vir esta diva esvoaçante a pairar sobre as cabeças como ser poderoso e deslumbrante que sou; O meu voo assemelha-se a um bailado silencioso. Quando aterro, o bailado continua, mas agora com som. O que torna o meu momento em palco ainda mais glorioso. A Coruja não olha para trás na vida… e olhem que tinha muitos feitos para recordar

Unicórnio: Sou bem real, mas não me podem tocar para confirmar por causa do distanciamento social. Sou bicho bravo, mas se me querem ver aos pinotes, esqueçam as selas, os estribos ou cabrestos. A mais leve das cócegas desencadeia em mim um festival de saltos e coices que nem o melhor dos picadeiros consegue controlar; Recebo muita correspondência dos meus fãs. Sim, o unicórnio tem fãs. Muitos fãs. Centenas de fãs. Milhares de fãs. Milhões de fãs. Calma! Também não são tantos fãs. A última carta que recebia dizia: «Sou teu fã».

Abelha: Sou uma abelha, mas não ando em busca de mel. Não se preocupem que não vou marcar ninguém com o meu ferrão. Não confundir esta abelha com uma vespa, somos parecidas, mas temos personalidades completamente opostas: Só pico se for atacada. Tenho uma fobia muito pouco habitual: Pediofobia. Sim, tenho medo de bonecos. Para mim não vai ser grande novidade subir ao palco, já que este inseto está mais do que habituado a tirar partido das suas capacidades físicas.

Lobo: Sou o Lobo. Idolatrado por uns, temido por outros. Comigo é ‘sim ou sopas’. Ou entro nas coisas para dar o meu melhor ou nem me dou ao trabalho de entrar. Estou nisto a 100% e quando assim é toda a área de “A Máscara” passa a ser território aqui do Lobão. Tive um beef com o Capuchinho Vermelho, mas essa história está muito mal contada. Põem-se a dar ouvidos a essa mulher, é o que dá. Ouçam o que vos digo: Essa tipa é uma aldrabona, falsa, mentirosa, desleal, impostora, charlatã. Quando vou a jogo, o objetivo é ganhar. E neste programa não será diferente. Vou driblar os investigadores e golear toda a concorrência. Até os vou deixar a ganir com o peso da derrota.

Robot: Sou o Robot. Tecnologicamente avançado para vos trazer alegria. Não me julguem desprovido de emoções humanas. Tenho um sensor aqui no peito que vos vai agarrar logo à primeira cantoria. 7692 é o meu número de série. Não se iludam, que não há mais 7691 robots como eu. Sou maquinaria única no mundo com certificado de qualidade em tudo o que faço. Dizer que este que os fala tem um parafuso a menos é mentira. Não há peça que falte nesta engrenagem. Sou um autómato multifunções. A minha veia artística está muito bem oleada.

Bulldog Francês: Atenção a este mano que se expressa a rimar, com o latido bem metido e a cauda a abanar. Não me tentem chamar com assobios ou apitos, respeitem este cão com aplausos e gritos. Sou o Bulldog Francês, mas ainda que a minha nacionalidade não seja essa, eu domino como poucos a língua do amor. Não preciso de encantadores de cães, quem vos encanta sou eu com bom a voz e boa música. Eu é que sou o cão, mas garanto que depois da atuação desta noite garanto-vos que vão ser vocês a ficar com a pulguinha atrás da orelha. Quem será este cachorro de tão elevado pedigree musical?

Tigre: Sou o Tigre, uma brasa de felino. Assim que meter as minhas patas no estúdio de “A Máscara”, preparem-se que o palco vai pegar fogo. E não há investigador ou extintor que o consiga apagar. Cada vez que subo a um palco, subo a temperatura! Mas mesmo com tanto calor não vão querer que o tempo passe. Vão ter vontade de parar os relógios e as ampulhetas para poder continuar a ver-me atuar. Acreditem! Há tigres da Sibéria, da Cinha, da Indochina, há tigres malaios, de Benguela, até da Sumatra. Quanto a mim, não tenham dúvidas sou Tigre de coração bem português. Se os tigres são os maiores felinos encontrados na natureza, eu conto ser o maior mascarado desta competição. Não descanso enquanto não cravar as minhas garras no troféu da grande final.

  • Este Tigre já foi cria jovem ao serviço da musica
  • É um Tigre de coração português
  • Não foi um queijinho fresco ou ministar mas andou lá perto
  • Já trabalhou na rádio

Gelado: Uma bola, duas bolas, três bolas vais querer provar. Sou um  Gelado saboroso, vais chorar quando acabar. Sou docinho de várias cores, não tenho topping favoritos. Aos dentes não causo dores, no minha área sou perito. Isto de sabores martelados, adulterados, sintetizados não são para mim. Comigo só há sabores de verdade. O morango não é framboesa e framboesa não é abacaxi. Quando eu ainda era um picolé tinha um sonho invulgar: Queria ser encantador de serpentes quando crescesse. Hoje não toco flauta, tenho de lidar com algumas cobras. E aqui n’ “A Máscara” conto encantar toda a gente sempre que subir ao palco.

Árvore: Olá, muito gosto em conhecer-vos… eu sou a Árvore. Um vegetal muito multifacetado, que é como quem diz sou pau para toda a obra. Ainda era um pequeno rebento e já agarrava a primeira oportunidade profissional. Para quem diz que as árvores não andam, eu não só andei, como voei para o outro lado do Atlântico. Procuro ser sempre gentil, de tal ordem que chego a fazer do silêncio um grito. Mesmo quando sofro ou quando o meu corpo todo me dói. Mas é no palco que espanto todos os meus fantasmas e onde me sinto realmente feliz. Já tenho alguns anéis de idade, mas esta Árvore nunca esquece, em particular ternuras de outros tempos quando o espetáculo era a dois.

Banana: Sou a Banana, fruta bacana, que no palco abana toda a semana. Finto como Chalana, mas não sou sacana. Abre a pestana! Não sou fruta tocada, muito menos passada. Sou de tão boa qualidade que até já fiz sucesso na exportação para uns quantos países diferentes. Canto, represento, até danço, mas não ando por aí toda descascada que sou uma banana séria, ainda que por vezes vista cascas diferentes. Eu sei que pela minha figura apetece mesmo descascar a rir, mas assim que perceberem o quão docinho é este fruto a cantar vão começar a levar-me muito mais a sério.

Coelho: Sou Coelho gingão. Sou bicho macaco, posso parecer um vilão com este meu ar de velhaco. Se estão à espera de um coelhinho dócil e fofinho, tirem o cavalinho da chuva. Este coelho é matreiro! Com muitas cartas na manga para usar durante o programa. Tenho um ar circense e até alinho em algumas palhaçadas, mas eu sou é Coelho urbano com alta vibe. Coelho de club, Coelho de discoteca, Coelho de boite, Coelho de danceteria, Coelho de pistódance. Sou um tipo sortudo e até dizem que dou muita sorte aos outros, agora não se lembrem de me cortar as patas para adornar porta-chaves que eu preciso delas para segurar o microfone e cantar.

Lagostim: Boa noite, muito prazer! O meu nome é Lagostim. Já me chamaram lavagante dos pobres, mas na realidade sou marisco valioso. Não há dinheiro no mundo que pague este sabor a sucesso. Como podem ver, não sou pato bravo, mas já estive ligado à construção. Tijolo a tijolo fui constituindo o meu futuro com muito esforço e dedicação. Aqui o pinças tem olho fotográfico. Quando me venho secar a terra, não são poucas as vezes que me podem apanhar numa sessão de fotos em Lisboa. Com este aspeto alienígena, é claro que acredito que já fomos visitados por seres de outra galáxia. Já eu, sou bem terrestre, mas hoje prometo uma atuação de outro planeta.