Episódio 13 (3 a 9 de dezembro)
Inês entra no gabinete de Augusto, acompanhada por Paulo e pede para falar a sós com o pai. Augusto continua a negar que bateu na neta e que tudo se trata de uma cabala contra ele.
Inês confessa que foi ter com a sua amiga Flor e que ela lhe bateu, a seu pedido, até ficar com marcas. Simão diz que ela não podia ter feito isso e pede para ser sempre sincera com ele. Simão aproxima-se com Inês, que assume perante todos que com a ajuda de uma amiga fez aquelas marcas.
Tiago diz que Inês continua à guarda do avô. Tiago e Diana voltam a questionar João Maria sobre a noite em que desapareceu e perguntam-lhe se tem alguma suspeita de Paulo. João Maria diz que não. Matilde pergunta a Gonçalo se ele era capaz de fazer mal a João Maria e relembra-o que ele conduziu um carro igual, ao carro suspeito. João Maria recorda conversa com Matilde onde ela coloca a hipótese de ter sido Gonçalo a pessoa que conduzia o carro suspeito.
Paulo diz a Joana que a criança que ela espera, não vai nascer e pede-lhe que faça um aborto o quanto antes. Joana conta a João Maria que Paulo quer que ela aborte e ele sugere fugirem os dois juntos. Tiago revela a Cláudia que devolveu Flor à instituição e Cláudia fica irritada.
Elvira atira prato de comida para o chão, como se tivesse sido Flor, obrigando-a a limpar. Elvira, acaba por escorregar e Flor aproveita e rouba a arma de fogo de Elvira, que não dá por nada. Ricardo e Jaime falam sobre a possibilidade de Elvira não ser freira.
Mayra chama Inês à atenção pelas atitudes que tem tido. Paulo entra e Inês tenta escapar-se, mas Paulo trava-a. Ricardo repreende Elvira por ter disparado contra o filho de Dalila.
Dalila e Humberto dão as novidades a Rúben: vai voltar a andar, mas vai ter que se afastar do futebol. Dalila recebe mensagem e sai a corer e Humberto estranha. Paulo, Jaime, Ricardo e Elvira estão reunidos, Dalila chega e diz que já sabe que foi Elvira que disparou sobre o seu filho e agarram-se. Todos questionam Elvira sobre se é mesmo freira e Elvira assevera que sim. Todos recebem uma mensagem: “Está na hora de morrer mais um”.
Augusto aconselha Mónica a rever as suas alianças, pois ser aliada de Simão não a vai ajudar. Valdemar aproxima-se e diz a Simão que o quer ajudar. Entretanto, chega Lara e informa que Augusto pediu uma providência cautelar para que Simão não se aproxime de Inês até ao julgamento. Simão liga a Augusto e expressa a sua ira pelas atitudes do pai. Paulo e Joana jantam e Paulo quer saber se Joana já tratou da questão do aborto. Pede–lhe que vá buscar mais vinho e Joana coloca comprimido no copo de vinho de Paulo.
Paulo meio zonzo, cai na cama Joana faz saco com roupa para fugir. João Maria está a ver televisão e Cecília tenta juntar-se a ele, mas João Maria diz que precisa ficar sozinho. João Maria pega numa mochila com roupa e sai de casa. Joana e João Maria preparam-se para fugir e Joana escreve carta de despedida aos filhos.
Patrícia entra e repreende a mãe e Joana diz-lhe que esta é a decisão mais acertada para tomar naquele momento. Patrícia informa que Gonçalo está a prestar declarações, uma vez que é suspeito no acidente do João Maria.
Lara tenta consolar o namorado que está muito em baixo, Mónica chega e discute com Simão. Augusto sai de casa com Inês, que vai contrariada e alguém observa. Simão conduz o seu carro, recebe mensagem, dá uma guinada no volante e mete-se por outra estrada.
Augusto conduz e Inês continua amuada e começa a pontapear as costas do banco de Augusto que se vira para trás para fazê-la parar. Inês dá um grito e Augusto trava a fundo. Vê carro de Simão a bloquear a passagem.