Amityville, a casa mais assombrada dos EUA em destaque no especial do ID

canal id
“Amityville Horror House”, ID

Na madrugada de 13 de novembro de 1974, a pacata localidade de Amityville, nos arredores de Nova Iorque, foi abalada por um episódio de absoluto terror que a tornou célebre pelas piores razões.

Seis pessoas da família DeFeo foram brutalmente assassinadas a tiro enquanto dormiam. Ronald e Louise, e os quatro filhos do casal, Dawn, de 18 anos, Allison, de 13, Marc, de 12, e John, de 9, foram assassinados pelo filho mais velho, Ronald Jr., de 23 anos. Quando questionado sobre os motivos que o levaram a massacrar a própria família, Ronald Jr. afirmou ter sido ordenado por vozes dentro da própria casa.

Uma entidade maléfica real e assustadora ou um transtorno de personalidade anti social, associado ao uso de drogas, como LSD e heroína? A razão pode ser explicada de duas formas consoante a crença das pessoas. Certo é que Ronald. Jr. foi condenado a seis penas de prisão de 25 anos consecutivas. O caso, para além de ter enchido horas de telejornais e páginas de revistas e jornais, foi de tal ordem popular que inspirou mais de 25 filmes de terror no cinema.

Em 1975, outra família, os Lutz, mudou-se para a mesma casa onde meses antes tinha ocorrido o massacre. George e Kathleen, e os três filhos, esperavam encontrar a felicidade num novo lar, mas os sustos e fenómenos inexplicáveis que ocorreram dentro das quatro paredes obrigaram o casal a fugir a meio da noite apenas 28 dias depois de se terem mudado, deixando todos os pertences para trás. Nunca mais voltaram.

O caso foi estudado por pelos demonólogos Ed e Lorraine Warren que confirmaram a existência de uma entidade maléfica na casa. O caso ficou ainda mais famoso criando a lenda da casa mais assombrada dos EUA. Amityville continua a assustar quem por lá passa quase 50 anos depois. O especial “Amityville Horror House” recorda os homicídios ocorridos na casa mais famosa de Amityville e as famílias destruídas que lá viveram.

A estreia “Amityville Horror House”, a não perder, sábado, 15 de outubro, às 23h, no ID.