“Amor Maior”: Resumo dos episódios de 12 a 18 de setembro de 2016

“Amor Maior”: Resumo dos episódios de 12 a 18 de setembro de 2016

5º Episódio

Durante o assalto ao museu, Carlos é chamado ao local e numa troca de tiros é atingido mortalmente.

De volta ao interior do museu, Lobo exige que Clara arranje maneira de os pôr lá dentro, nessa noite. Ricardo sugere que a prima lhes dê a sua password para ter acesso ao sistema do museu. Para garantir que nada falha, Lobo dá indicação aos seus capangas para arranjarem alguém que Clara e Afonso não conheçam para os vigiar.

Clara não tem qualquer intenção de colaborar com Lobo e apesar de Ricardo também estar envolvido, planeia envolver Manel e fazer com que os ladrões sejam apanhados, em flagrante. Telefona a Manel mas não sabe que um capanga de Lobo está a ouvir tudo.

Na polícia judiciária , Pilar comenta com Carlos que não conseguem identificar o indivíduo que tentou raptar as suas sobrinhas. Comenta ainda que Clara está cada vez mais agressiva e descontrolada o que dá uma péssima impressão da noiva do filho a Carlos.

Francisca conversa com Eduardo quando Olímpia bate à porta e pede para falar com o patrão. Mostra um saco de cocaína que encontrou no quarto de Afonso. Eduardo, incrédulo, não sabe o que pensar e Francisca contamina o marido, alegando que o jovem está mais agressivo e nervoso e que tudo isso são sintomas de consumo de drogas. Sugere mesmo que Afonso se endividou por causa de drogas.

À tarde, Gisela regressa do processo de recrutamento para ser hospedeira completamente derrotada. Não foi selecionada por ser demasiado gorda. Miranda troça da situação enquanto lhe serve uma fatia de bolo enorme. Logo de seguida, fica estarrecida quando Gisela lhe diz que decidiu ficar em Lisboa, por uns tempos.

Preciosa aconselha Liliana a fazer as pazes com Tomané. Esta acaba por reconhecer que podia ter sido mais romântica e decide pedir-lhe desculpa.

No ginásio, Tomané desabafa com Quim que acha que o amigo devia pensar melhor antes de casar. Mafalda passa por eles e Quim e pede-lhe que o ajude a fazer treinos personalizados e intensos pois está a candidatar-se à PSP.

Afonso encontra-se com Ricardo que tenta tranquilizá-lo em relação a Lobo, garante que os primos se vão ver livres dele assim que este conseguir as peças do museu. Tenso, Afonso dá indicação ao primo para não ir ao assalto. Ricardo percebe que os primos envolveram Manel e Ricardo avisa-o de que devem mantê-lo afastado deste assunto.

Enquanto Manel espera por Clara, Helena tenta convencer Carlos de que devem aceitar a noiva do filho em vez de a julgar.

Ao sair do museu, Clara é interceptada por Lobo que não a deixa ir ao encontro de Manel. Insiste que o assalto acontecerá nessa noite e obriga-a voltar ao museu para arranjar um cartão de acesso.

Afonso estranha a atitude do pai e quando este o confronta com o saco de cocaína fica chocado. Não admite que o pai o trate como um drogado e afirma que foi Francisca a armar isso tudo, uma vez mais. Desiludido, Afonso decide sair de casa e ir viver com a irmã mais velha. Eduardo fica arrasado.

No museu, Clara tira o cartão do conservador com quem trabalha e Lobo sorri, vitorioso.

Liliana pede desculpa a Tomané por ter sido bruta mas ainda assim este fica a pensar que a namorada não gosta tanto dele como ele gosta dela porque Liliana não se mostra muito entusiasmada com o casamento.

Dolores, inconveniente, tenta influenciar Bárbara a contratar Nelson mas esta não se deixa levar pela sua conversa e ainda a repreende. Joel vai ao supermercado comprar um vinho para levar a um jantar com Amália e Dolores faz alguns comentários, deixando-o envergonhado.

Mais tarde, Clara é levada para o armazém de Lobo mas recusa-se a fazer o que quer que seja enquanto não souber onde está Afonso. Garcia abre o porta-bagagens dum carro e Clara vê o irmão lá dentro, amarrado e amordaçado. Para surpresa de ambos, Lobo leva-os consigo para o assalto.

Marta e Daniela exigem saber porque razão Afonso saiu de casa. Eduardo tenta esconder mas Francisca, provocadora, diz-lhes que o irmão anda a consumir droga. Desolado, Eduardo confirma, deixando as filhas muito angustiadas.

Nas traseiras do museu, Ricardo prepara tudo, informaticamente, para desligar as câmaras de vigilância. Lobo obriga Clara e Afonso a entrarem também. Joel passa do outro lado da rua e, ao ver o grupo aproximar-se, pára, fica a observá-los e consegue ver, à distância, a arma de Roger. Garcia filma tudo, discretamente, com um telemóvel mas só apanha Clara e Afonso que nunca percebem que estão a ser filmados. O segurança é apanhado, desprevenido, com uma coronhada e fica inconsciente.

Ainda na sede da polícia judiciária, Carlos é avisado por Joel que viu movimentações estranhas no museu. Decide passar lá sozinho para ver o que está a acontecer.

Lobo manda Afonso recolher algumas peças. Também Marco e Cruz têm de ir recolher outras tantas. Por fim, Clara passa o dedo no sensor e abre a box de restauro para que Lobo retire de lá a peça mais valiosa.

Clara sai com Afonso e são acompanhados até ao carro por Garcia.

Carlos chega à porta do museu e, ao ver a porta aberta, chama reforços. Quando menos espera, Roger aponta-lhe uma arma e manda-o sair do carro. Carlos é levado até Lobo e, num momento de distração, tira a arma a Roger. Ao ouvirem tiros, Clara e Afonso ficam alarmados e Garcia sai a correr do carro.

Na troca de tiros, Carlos acerta em Garcia e avança lentamente. Garcia ordena a Ricardo que dispare mas este está demasiado assustado. Quando se ouvem as sirenes da polícia, Ricardo levanta-se e dispara contra Carlos, que é atingido mortalmente. No entanto, é Garcia quem atinge fatalmente Carlos mas Ricardo não se dá conta disso.

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