Ana Sofia é a nova protagonista da novela da TVI “A Única Mulher”. A atriz vai viver um amor proibido com Lourenço Ortigão.
Sem experiência na área, a modela revela que aceitou «integrar o elenco de “A Única Mulher” pelo desafio, mas quem sabe se não descubro na representação uma nova paixão.»
«Quando comecei na apresentação, não ia estar a dizer que queria era ter uma experiência como atriz. Acho que me correu bem como apresentadora e, apesar deste interregno, continuo a sê-lo. Mas o facto de ter uma oportunidade como atriz dá-me a oportunidade de mostrar o meu lado mais versátil. O que é certo é que, nesta novela, há grande atores que já foram grandes modelos, e que são uma inspiração para mim. Gostava de também conseguir fazê-lo e tenho consciência de que é preciso muito trabalho», conta.
O convite surgiu quando lhe questionaram «se gostaria de fazer uma novela, ao que eu respondi que sim. Na semana seguinte, fiz um casting, em que tive de decorar um texto. Poucas semanas depois, estava na praia e telefona-me a minha agente a dizer que tinha ficado com o papel. A minha reação foi: ‘Ai que bom, mas é o quê?’ Pensava que queriam que fizesse uma participação como Ana Sofia, mas quando percebi o que era não consegui exteriorizar, porque me passaram muitas coisas pela cabeça.»
Em “A Única Mulher”, Ana Sofia é Mara «uma menina muito forte, muito doce, muito dona do seu nariz e convicta daquilo que quer da vida. É enfermeira e adora crianças. Quando o Luís Miguel (Lourenço Ortigão) aparece na sua vida, ela descobre todo um mundo novo, uma nova realidade. E é aí que se vai deparar com uma série de obstáculos, com os pais dela e dele. Vai ser interessante!»
Ana Sofia não esconde a felicidade em contracenar com Lourenço Ortigão: «Quando soube que ia contracenar com ele, fiquei muito contente, porque tem feito um percurso brilhante e as pessoas gostam muito dele. Por isso, é muito bom para mim, até porque ele é um ator generoso, que me ajuda imenso», não esquecendo a forma como o conheceu: «Eu conheci-o no início do verão, num evento a que fomos os dois. Meti-me com o Lourenço, na brincadeira, e houve logo ali uma empatia.»