A SIC estreou ontem “Vidas Suspensas”, o novo programa de investigação jornalística da estação de Carnaxide.
A reportagem que mostrou a história de Delfim Santos Sousa, um homem que entrou na cadeia há 34 anos e nunca mais de lá saiu rendeu o maior pico do dia da televisão.
Emitido após o “Jornal da Noite”, o primeiro “Vida Suspensas” marcou um rating de 13,9, correspondente a 27,3% de quota média de mercado.
Sofia Pinto Coelho e Ribeiro Cristóvão tiveram uma média de 1 milhão e 348 mil espectadores. O programa teve 29 minutos e foi o terceiro mais visto do dia, perdendo apenas para “Amor Maior” e “Ouro Verde”.
Às 21h25 o “Vidas Suspensas” conseguiu o seu melhor valor, que foi simultaneamente o mais alto do dia. Neste momento a SIC marcava 16,5/31,6%.
A nova série documental de Carnaxide foi gravado na prisão de Vale de Judeus onde Delfim cumpre pena.
O homem foi condenado a 266 anos por uma longa lista de assaltos à mão armada. Daqui resultaram alguns feridos e um morto. Delfim acabou por cumprir a pena máxima de 20 anos, a que haveria de somar-se outra pena de mais 20 anos (de que já cumpriu 14), por crimes de tráfico de droga e desobediência, cometidos já na cadeia.
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