Artur, que ia a caminho do restaurante das duas amigas, entra no meio do estabelecimento ainda em chamas. Certifica-se que Carol e Marta estão bem e depois manda-as sair, pegando no extintor.
Miguel entra em casa e conta as novidades a Anabela. Diz-lhe que a empresa de Alistair, da qual ele e Gustavo também fazem parte vai expandir-se e apoderar-se do império dos Belmonte. Miguel mostra-se visivelmente ambicioso e a mulher decide dar-lhe o benefício da dúvida.
Ao olhar para os estragos da explosão e depois de Carol confessar que não tinham a apólice de seguro válida, as raparigas consideram que aquilo foi um sinal para se irem embora. Artur não quer aceitar esta ideia e tenta animar as raparigas mas sem sucesso.
Na manhã seguinte já praticamente todos sabem o que se passou. Susana vai ao restaurante e, quando Carol pensava que pior do que estavam já não podiam ficar, a sargento diz-lhe que o seu filho, Nuno, está detido em Lisboa devido à toxicodependência. As duas amigas olham uma para a outra e decidem que o seu destino passa mesmo por sair de Estremoz.
A reunião do conselho de administradores dá início e Lucas começa por sugerir um ponto a acrescentar à ordem de trabalhos: que o grupo começasse a apoiar o jornal ¿Aquém-Tejo Digital¿.
Marta e Carol pensam no que fazer em Lisboa… se alugam um quarto ou uma casa; onde trabalhar; o que fazer com Nuno? Mas decidem que farão o que for preciso desde que continuem juntas. Abraçam-se e acabam por se beijar apaixonadas.
Na reunião do grupo, falam da ida de Gustavo ao Qatar e este diz que não teve sucesso pois o mármore italiano está mais barato. Todos constatam que a situação da pedreira está complicada. É então que Sofia fala da proposta que Alistair lhe fez e Gustavo apresenta o projeto aos irmãos. Depois de ouvirem a proposta, Carlos parece a favor, mas José e João continuam reticentes. João questiona Gustavo e este fica um pouco encavacado mas acaba por se desenvencilhar.
Carol e Marta fazem as malas. Nesse momento entra Joana que fica muito triste por ver que se vão embora. Despedem-se emocionadas.
Mário, o advogado, leva então a votação a proposta de venda da pedreira. Sofia vota a favor e, depois de momentos de hesitação, Carlos também, ficando assim aprovada a venda da mesma. José insurge-se e sai da sala e os irmãos olham inquisidores para Carlos.
Na altura de votar no novo presidente do grupo, Pedro avança com a sua candidatura. Sofia, no entanto sugere que seja Carlos a ocupar o lugar. Dado que todos se abstém e Sofia vota em Carlos, este torna-se o novo presidente do grupo, para espanto geral e fúria de Pedro.
No final da reunião é ainda aprovada a proposta de Lucas. João e Paula saem da adega, com João muito triste com todos os joguinhos que se andam a passar no seio da sua família.
No Migas Zen, agora em ruínas, Marta e Carol acabam de fazer as malas quando entra Inês. A mulher de Carlos tenta demovê-las de irem embora mas não consegue. Chegam também João, Paula e o Padre Artur. Todos se despedem em jeito de “até já” emocionados.
Depois de todos irem embora, Sofia, Gustavo e Carlos ficam na sala a conversar. Carlos informa Gustavo que ele está despedido e deseja-lhe sorte para o novo negócio com Miguel e Alistair. Sofia ao ouvir que Miguel também está metido no negócio franze o sobrolho desconfiada mas é aí que Carlos lhe conta a verdadeira máquina de fazer dinheiro do inglês: tráfico de mulheres para uma rede de prostituição, partindo do princípio que Sofia sabe bem o que isso é, deixando-a furiosa.