“Belmonte”: resumo de 10 a 18 de março

Episódio 129

Quando Faustino acaba o seu turno e se vai embora, Verónica entra na estalagem e, sem mais demoras, atira-se a Flip que lhe corresponde inteiramente. Ao deparar-se com tal visão, o rapaz sai cabisbaixo.

No dia seguinte, chegando sem aviso, Sílvia irrompe pela redação do jornal a dentro e questiona Hugo sobre a veracidade dos factos que estão a ser noticiados. Fica muito contente ao perceber que de facto a organização foi desmascarada e desmembrada, mesmo não estando nada provado nem Isaak capturado.

Na herdade dos Belmonte, Carlos tenta saber junto de João se ele já tem mais informações sobre o seu pai biológico. O irmão mente dizendo que não e que vai deixar de procurar, pois todos estes acontecimentos o ajudaram a perceber a importância do presente e do futuro face ao passado.

Junto da sargento, Hugo e Sílvia tentam perceber que informações podem ser lanças para domínio público. Susana, com muitas reservas, adianta-lhes que Alistair e Isaak estão envolvidos nas duas mortes que recentemente tiveram lugar naquelas terras. Acrescenta ainda que não devem temer represálias, pois Alistair está morto e Isaak ou é apanhado e preso ou fugirá e nunca mais regressará a Portugal.

Gustavo pede para fazer o seu depoimento, mesmo sem ter ainda a presença de um representante legal. O advogado reafirma o que havia dito, acrescentado que João estava muito confuso e transtornado com a situação em que se encontrava. Mais ainda, acrescenta que agiu como agiu, devido à pressão que o inspetor lhe colocou em cima, ao dizer que o procurador da república queria aquilo resolvido o quanto antes. A sargento e o inspetor ouvem tudo mas não se convencem.

À casa dos Milheiro chega também Joaquim, que vai apoiar a família e, ao mesmo tempo, tentar perceber qual o futuro da pedreira. Como os trabalhadores estão apreensivos quanto ao seu futuro, Miguel decide ir ao local falar a todos e animá-los.

No posto, João chega para prestar declarações e é confrontado com o depoimento de Gustavo. Muito embora ninguém acredite no que o advogado disse, todos percebem que em tribunal será a palavra de um contra a de outro.

A discussão está acesa na redação do jornal local. Hugo, Lucas e Sílvia têm opiniões diferentes acerca da postura da polícia neste caso. Lucas acha que as autoridades tiveram sorte, pois se assim não fosse, ainda agora não teriam provas do envolvimento de Alistair e Isaak. Já Hugo, defende as autoridades dizendo que têm feito um óptimo trabalho e que não podiam ir mais além.

Paula vai à estalagem almoçar com o realizador do filme baseado no seu livro. Quando já estão à mesa, Jorge tece-lhe rasgados elogios chegando ao ponto de a deixar envergonhada e sem jeito.

Aproveitando que o marido está sem o advogado, Beatriz chama o seu representante legal e comunica-lhe a situação. Quer a todo o custo aproveitar-se desta fragilidade de Joaquim para avançar o mais possível com o processo incapacitando o ex-marido.

À noite, ao chegar a casa, João sobe para o quarto onde Paula o aguarda. Não lhe tem preparada um boa recepção, pois assim que ele entra, ela dispara, dizendo que as coisas não estão bem e que não se sente amada nem desejada. Sente que ele não a tem como prioridade e que não percebe qual o lugar que ele tem para ela na sua vida. João concorda, para espanto de Paula, que espera tudo menos isso. Ficam os dois em silêncio a olhar-se mutuamente, até que João sai, decidido a ir passar um dias sozinho a Lisboa.

Nessa mesma noite, enquanto a família Milheiro está a jantar, ouvem um barulho vindo da porta da rua. Quando vão ver do que se trata, aparece Julieta, num estado bastante desgastado e exausta.

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