“Belmonte”: resumo de 30 de dezembro a 5 de janeiro

Episódio 75

Depois de fotografar Miguel a deixar os sacos na casa abandonada, Hugo espera que este se afaste para se aproximar e entrar na casa.

A sargento Susana almoça no Migas Zen e faz algumas perguntas sobre Alistair e a manifestação às duas amigas. Marta aproveita a ocasião para falar do Anjo Negro, para saber mais informações. No final da refeição, Carol pede à sargento que pesquise alguma informação sobre o seu filho, pois está preocupada que este se tenha metido em problemas com a justiça.

Lucas vai à adega ter com Pedro e pergunta-lhe se há trabalho na sua área. O irmão diz-lhe que o trabalho que Lucas poderia fazer já está todo feito sugerindo-lhe que volte a falar com Hugo para reabrirem o projeto do jornal. Lucas acha boa ideia, até porque agora Hugo anda mais cabisbaixo. Pedro aproveita e faz perguntas ao irmão sobre Hugo, sugerindo que este possa ser o culpado das mortes das duas mulheres. Lucas fica irritado e também provoca o irmão.

O inspetor da judiciária vai ao escritório de Carlos, em Lisboa e mostra-lhe as fotografias de Raquel a entrar no seu prédio. Carlos continua a negar que a jornalista tenha lá estado e inventa uma série de hipóteses para aquelas fotografias.

No moinho, Flip e Rafael estão a trabalhar nos chocalhos quando a sargento Susana bate à porta, acompanhada do advogado Coelho, advogado do pai de Íris, e informa que todos devem abandonar o moinho por este ser propriedade do pai da hippie, uma vez que este o querer recuperar e vender. Filomena sente tonturas e Flip fica furioso com a notícia.

Lucas tenta procurar Hugo e vai ao café Figueira onde apenas vê Íris, não conseguindo tirar os olhos da rapariga.

Filomena implora ao advogado Coelho que não os despeje mas o homem alega que só está a cumprir o seu dever… no entanto, há uma hipótese que, caso seja aceite, o pai de Íris está disposto a devolver o moinho a Rafael e Filomena: Íris tem de voltar para casa e Flip tem de desaparecer da sua vida. O jovem fica desarmado.

Hugo vê Miguel a colocar três mulheres dentro da propriedade abandonada e fotografa tudo, ainda vestido de Anjo Negro, depois afasta-se. No quarto de Susana, Hugo vai andando de um lado para o outro, revoltado com a injustiça da morte de Raquel. A sargento vai buscar-lhe uma água e Hugo aproveita para roubar um dos revólveres da sargento e algumas balas, escondendo-os na mochila.

Flip vai ao café e conta a Íris o que se passou no moinho. Íris fica revoltada e conta, no café, ao Pe. Artur e a quem está presente o que o pai fizera. Hugo oferece-se para fazer uma publicação no Aquém-Tejo Digital sobre o assunto e depois de ver que Flip e Íris estão decididos a resolver o problema, Artur pede ajuda a Hugo.

Rosário apanha Íris e Lucas a conversar animadamente no café e fotografa o momento. Depois de passar a fotografia para o computador mostra-a à irmã, que a tenta dissuadir e explica-lhe que deve arranjar provas mais concretas. Rosário assente.

Lucas fala sobre Íris a Pedro, que lhe pede desculpa por ter desconfiado de Hugo.

À noite, ninguém sabe de Íris e Flip também não aparecer na estalagem… na manhã seguinte, quando Bernardo sai para o trabalho, da sua mansão, vê Íris e Flip que dormiram ao portão.

Advogado Coelho – participação pontual de Paulo Filipe

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