“Bem-vindo a Beirais”: Resumo de 25 a 31 de maio

“Bem-vindo a Beirais”: Resumo de 25 a 31 de maio

A RTP já disponibilizou o resumo de “Bem-vindo a Beirais” da semana de 25 a 31 de maio

Episódio de dia 25 de maio: “Mosquitos por cordas”

Na junta de freguesia, Carlos apanha um envelope do chão e entrega-o a Patrícia. Ela abre a carta e fica espantada. Carlos pergunta-lhe o que se passa e Patrícia diz que é uma ameaça de morte para um dos homens de Beirais. Os dois ficam preocupados. Na casa de turismo, Clara diz que têm uma reserva para o fim de semana de várias mulheres. Rita fica entusiasmada, assim ficam com a lotação esgotada.

Olga revela a sua última ideia a padre Justino: fazer uma instalação em macramé na fachada da igreja. Padre Justino não percebe o que ela quer dizer com isso e ela explica que macramé é aquilo que os meninos aprendem a fazer na escola com cordas. Ela diz que isso será a entrada de Beirais no mundo da Arte Moderna. Padre Justino fica reticente e pergunta onde vão arranjar o dinheiro e ela diz que se cada beiralense contribuir com um rolo poderão fazer uma bela obra. Padre Justino fica interessado na ideia. Na sociedade recreativa, Patrícia sai agitada e presta pouca atenção a Olga. Apesar de ofendida, ela expõe aos presentes o seu projeto “Beirais Macramé”.

Vítor escuta-a com atenção e Júlio censura-o por se dispersar quando têm um caso de ameaça de morte para investigar. As sócias arrumam o quarto. Rita critica o excesso de zelo de Clara. Ambas veem baratas no chão e ficam horrorizadas. Carlos espanta-se com a calma de Diogo. Ele desvaloriza a ameaça de morte. Diogo recebe um telefonema de Clara e sai a voar. Vítor conta a Leonel sobre o projeto “Beirais Macramé” de Olga. Ele fica furioso e ordena-lhe que regresse à aldeia e que continue atento. Vítor obedece à ordem de Leonel. No posto da GNR, Júlio inspeciona a carta. Vítor verbaliza receio de que lhe seja destinada.

Júlio impacienta-se com Vítor, ignora a sua apreensão e continua dedicado à carta. Leonel exige que Fernando se encarregue de esconder toda a remessa de cordas que encomendou, de modo a boicotar o projeto de macramé de Olga. Ele vê-se obrigado a acatar. Diogo e Tiago reviram a sala à procura das baratas. Clara mantém a guarda sobre uma cadeira. Rita alerta-os para a chegada do grupo das mulheres. Os homens e as sócias disfarçam, mas o grupo de mulheres continua a falar. O casal conversa sobre a ameaça de morte.

Marina tenta tranquilizar Luís. Olga entra e pede ajuda a Marina porque não encontra corda à venda na região e teme não ter como concluir o projeto Beirais Macramé. Em casa, Mercês estranha a quantidade de caixotes que Fernando faz questão de esconder em casa. Questiona-o e ele inventa uma desculpa para justificar a posse de tantos rolos de corda. Todos se mostram satisfeitos porque o grupo de mulheres regressou a Lisboa com boa impressão da casa de turismo e prometeram recomendá-la aos amigos.

Clara pensa ter visto uma nova barata. Todos respiram de alívio por ser falso alarme. Viriato entra com Carlos, pede para ver carta da ameaça de morte, analisa-a e explica que na altura a escreveu para a peça do Grupo Cénico de Beirais e que a carta não passava de um adereço. Viriato diz que a deve ter deixado cair sem querer. Fernando descobre que Mercês doou os caixotes com corda ao projeto de Macramé de Olga. O seu pânico atenua-se ao saber que a obra não conta para concurso da Melhor Aldeia Portugal.

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