«A Casa tem de ser sacudida», afirma Teresa Guilherme

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Apreensiva com o rumo da quinta edição da Casa dos Segredos tem levado até este momento, Teresa Guilherme diz à TV7 Dias que «a Casa tem de ser sacudida».

Agora com o número ideal de concorrentes, a apresentadora acredita que o programa vai aquecer:

«O problema é sempre o mesmo. Há sempre muita gente. Agora tem o número ideal de concorrentes. E com este número de pessoas é que começa a Casa. Para mim tem sido fácil fazer esta Casa, mas para conseguir implantar esta edição temos falado sempre em grupos. Esta altura é quando muda a história. Esta Casa passou muito depressa. Parece que passaram três meses e agora está a voltar para trás. Vamos ver o que acontece.»

«Não sei se é a Casa com menos história. Aquilo que eu acho é que este grupo é todo muito novo, e com dificuldade em destacar-se. Andaram sempre em grupo e, no final das contas, as pessoas conhecem o grupo, mas depois não têm paixão por nenhum concorrente. Mas penso que eles agora é que vão começar a aparecer. A Cristiana abriu um bocadinho a porta. Os portugueses sabem quem são o Pedro, a Agnes e o Odin, mas acabam por conhecer mais pela negativa do que pela positiva», afirma. «O que eu noto é que as pessoas ainda não sentem paixão por um concorrente, de forma a quererem muito que ele ganhe», destaca concordando que esta edição não tem tido histórias que agarrem os telespectadores, nem concorrentes que se tenham destacado.