Conheça as personagens de “Quer o Destino”

Rita Paiva do Amaral (Maya Booth)

“Não posso dizer se fui para engenharia industrial por vocação ou por obrigação. Já não me lembro mas, por ser engenheira industrial, giro a parte técnica da empresa de família, uma empresa de lacticínios, a CoopLeite. Fui sempre bem-comportada e cumpri todas as expectativas do meu pai de quem já a minha mãe se queixava: achava que ele era esbanjador. Não percebo como é que demorei tanto para encontrar um bom marido, mas talvez não tenha procurado com muito afinco: tenho uma relação amorosa com o Marcos Santa Cruz há um ror de anos. Detesto-o tanto como me sinto atraída e, no balanço, prefiro sempre ir para a cama com ele.”

Lema de vida: Vícios privados, públicas virtudes.

Ana Catarina Santa Cruz (Madalena Aragão)

“Olá, sou a Ana Catarina. Quando nasci… ou melhor, quando os meus pais me adotaram, a minha mãe chamou-me Ana e o meu pai deu-me o nome da minha avó Catarina que, por sinal, é horrorosa para mim. Deve ser por isso que odeio que me chamem Ana Catarina. Soa a castigo. Karma. Para todos os efeitos, sou só a Ana. Agora, aos 14 anos, soube que fui adotada e, apesar de perceber que isso até pode ter sido bom para mim, não aceito que, pelo menos, a minha mãe biológica nunca tenha vindo à minha procura. O que é que pode justificar que uma mulher entregue uma filha para adoção no exato momento em que ela nasce?”

Lema de vida: Um dia a verdade há-de vir ao de cima.

Carla Isabel Silva (Ana Sofia Martins)

“Tenho 31 anos e vou recomeçar a minha vida do zero. Marcos, o meu marido, traiume pela segunda vez e eu, apesar de não conseguir deixar de gostar dele, acho que nos devemos divorciar. Talvez a culpa do fracasso do nosso casamento tenha sido minha: fiz sempre o que ele me pediu e apaguei-me de tal forma que deixei de ser atrativa, desafiante como era quando nos conhecemos e eu tinha uma carreira como modelo. É triste reconhecer que o amor um dia acaba, mas o divórcio traz-me alguma distância da minha sogra, Catarina, que sempre me discriminou, entre outras coisas, por ser negra.”

Lema de vida: Quem muda, Deus ajuda.

Pilar Santa Cruz (Maria Marques)

“Eu sei muito bem o que é as pessoas divorciarem-se. Lá no colégio tenho colegas que os pais não vivem na mesma casa, mas é uma seca. O pai é o máximo e dá-me montes de coisas boas. A mãe é linda e é muito querida, mas não devia ter mandado o pai embora. Ele está muito triste com isso.”

Lema de vida: Gosto tanto da mamã como do papá.

Diogo Santa Cruz (Luís Henrique)

“Eu sei muito bem o que é as pessoas divorciarem-se. Lá no colégio tenho colegas que os pais não vivem na mesma casa, mas é uma seca. O pai é o máximo e dá-me montes de coisas boas. A mãe é linda e é muito querida, mas não devia ter mandado o pai embora. Ele está muito triste com isso.”

Lema de vida: Gosto tanto da mamã como do papá.

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