[Dez +] As Melhores Aberturas de Novelas Portuguesas

Já estamos na terceira edição do “Dez +”. O Zapping espera que, com esta rubrica, tenha ido ao seu baú de recordações. Agora vamos partir para mais uma aventura. Desta vez, vamos conhecer as melhores aberturas de telenovelas portuguesas.

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Thilo Krasmann foi o responsável pela música do genérico da novela, ainda se faziam instrumentais de propósito para as novelas. Em 1988, ano em que a novela estreou o habitual era colocar as personagens a aparecer no genérico. “Passerelle” foi uma nova forma de fazer aberturas de novela.

 

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Esta novela foi a responsável por trazer Fernanda Serrano ao convívio com os telespectadores após uma longa ausência do pequeno ecrã provocada por doença e uma terceira gravidez. Tal ausência levou a que o genérico (e a novela) fosse centrada na próxima. A música “O Meu Mundo Inteiro” foi cantada por Paulo de Carvalho e Rita Guerra.

 

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Uma dos maiores sucessos da TVI, “Tempo de Viver” foi um genérico que contava a novela na perfeição: poder, sucesso, prisão, entre outros ingredientes que a novela conseguiu mostrar com toda a qualidade possível. A música chama-se “Mais Olhos Que Barriga” e é interpretada por Susana Félix.

 

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“Vingança” teve direito a uma banda sonora só para ela. Esta música “Eu Sou Aquele” era um original de Raphael, que em 1966 a interpretou pela primeira vez no Festival Eurovisão da Canção. Para esta novela os Anjos deram-lhe uma nova roupagem. Mas há que destacar a boa prestação das personagens conforme iam aparecendo no ecrã do telespectador. Era possível notar a sede de vingança de Diogo Morgado, a infelicidade de Lúcia Moniz, o poder de Nicolay Breyner.

 

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“O Amor É Mágico” dos Expensive Soul acompanhavam uma série de imagens cheias de guloseimas, cheias de personificações e bastante criatividade. A novela pôde não ter agradado aos telespectadores, mas o genérico é genial.

 

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“O Jogo” é o nome da música composta pelo bem conhecido Tiago Bettencourt. No genérico da novela aparecem crianças a correr, prédios e sinais de trânsito. Ainda, nesta abertura há várias crianças a correr. Também aparecem uns dados no final do genérico que fazem o nome da novela. Foi uma boa aposta para a SIC, pena que a novela não tenha acompanhado o genérico.

 

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Marta Plantier com “Remédio Santo”, que deu o nome a novela, trouxe uma abertura muito singular. A luta entre o bem e o mal representado com o branco e preto. Para mim a passagem do gato branco para o preto foi muito simples, mas genial.

 

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A música “Intervalo” dos Per7ume acompanhava a abertura da novela que tinha uma coreografia toda ela ligada ao mar. Foi das melhores aberturas que qualquer novela teve, desde sempre. Obrigou a um grande trabalho de coreografia para que tudo funcionasse na perfeição.

 

2“A Banqueira do Povo” foi transmitida na RTP1, em 1993. Foram chamados realizadores brasileiros, foi a primeira novela inspirada em fatos reais e a sua abertura foi, na altura da sua exibição, bastante famoso. O refrão da canção é interpretado até hoje por quem seguiu as aventuras de Dona Branca. Juntamente com a música uma nota ia sendo composta como de um puzzle se tratasse. Uma verdadeira inovação para época.

 

1“Mistura Fina” foi uma música composta para a novela com o mesmo nome. A interpretação foi de Vanessa Silva. E é este o primeiro lugar pois na época em que foi exibida a novela rompeu com tudo o que era visto. Uma abertura com os nomes das personagens a aparecerem em sinais de trânsito, com movimento, com alegria e energia.