Diogo Infante não se sente o salvador de “Jardins Proibidos”

jardins proibidos

Depois de ter sido chamado para a revolução de “O Beijo do Escorpião”, Diogo Infante volta a entrar numa novela da TVI com o mesmo objetivo, neste caso, “Jardins Proibidos”.

O ator dá vida a Simão, um homem humilde com princípios éticos e valores muito fortes. No passado andou pelo mundo do boxe e agora trabalha na recolha do lixo. Vive com a mãe adotiva (Maria do Céu Guerra) e o seu principal objetivo é juntar dinheiro para pagar a operação aos olhos da senhora. Para isso participa em lutas ilegais.

A viver de novo um papel de destaque numa segunda fase de uma novela, Diogo Infante não se sente, no entanto, o salvador da história. «A estratégia é da estação. Eu respondi ao desafio que o José Eduardo Moniz me lançou de fazer uma personagem bem diferente do que tenho feito em televisão», conta o ator à TV Guia.

«O respeito que ele me merece e a possibilidade de ter uma personagem escrita a pensar em mim nem me deixaram hesitar. Como não tinha disponibilidade para participar numa novela inteira, foi um bom compromisso. Não tenho pretensões de salvar nada mas gosto que pensem que o meu contributo pode ser importante», refere Diogo Infante, que aceitou de imediato o convite do consultor para a ficção da TVI.

“Jardins proibidos” eram um mistério para o artista: «Confesso que não acompanhei. O teatro deixa-me pouco tempo para ver televisão», justifica-se.