Mariana Pacheco fala de Catarina, a grande vilã de “Coração d’Ouro”

Foto: Lux
Foto: Lux

Mariana Pacheco ainda pode ser vista como a doce Tânia de “Bem-vindos a Beirais”, mas em setembro prepara-se para entrar casa dos portugueses como a pérfida Catarina de “Coração d’Ouro”.

A atriz de 23 anos já está a gravar a nova novela da SIC e vai ser a grande vilã da trama de Pedro Lopes, onde interpreta a filha da personagem de Rita Blanco.

«As gravações estão a correr muito bem. Estou superfocada neste trabalho», revelou Mariana Pacheco à revista TVMais.

A relação com Rita Blanco já tem química gerada segundo a atriz: «Serei a filha da Rita Blanco. E um sonho! Muita gente disse-me maravilhas sobre ela, mas nada como comprovar isso ao vivo. Já criámos uma ligação genuína. Ela é extraordinária! Excelente colega e sempre pronta a ajudar. E superdivertida».

Embora já tenha uma carreira com alguma dimensão, este será o maior papel da atriz até à data e é apontada como mais uma das grandes revelações do canal de Carnaxide.

As expectativas estão altas e a artista não quer desiludir os que apostaram em si: «Prefiro não sentir o peso da responsabilidade. Quando estou agravar quero, sobretudo, mostrar um bom trabalho, perceber a personagem e dar o meu melhor», afirma.

As gravações de “Coração d’Ouro” vão desenrolar-se entre Lisboa e a zona do Douro, no norte do país. Ter a produção deslocada não é nada que preocupe Mariana Pacheco: «Vou andar sempre entre Lisboa e o Norte. Sou apaixonada pelo Porto! Por mim, vivia lá. E também vou gravar no Douro», garante, acrescentando que gosta de «trabalhar sob pressão».

Para interpretar Catarina, uma jovem fria, calculista, ambiciosa e assassina, Mariana fez uma longa e intensa preparação: «Uma personagem não se cria do dia para a noite. Não é como carregar num botão. Está a ser um processo de construção e um grande desafio», terminou.

A má da fita de “Coração d’Ouro” estreou-se com 9 anos na novela “O Jogo” (2003) da SIC. Entre 2005 e 2006 foi Teresinha em “Morangos com Açúcar”. Depois passou por “O Bando dos Quatro” (2006), “Floribella” (2007) e “Dancin’ Days” (2012) até chegar a “Bem-vindos a Beirais”.