«A situação é grave. Neste momento, a pedido da família e da agente, para evitar fugas, a informação inserida no sistema nem sequer está acessível a todos os colaboradores do hospital”, confirmou  fonte hospitalar ao mesmo portal.

Já em entrevista à CMTV, a médica endocrinologista Sílvia Saraiva explicou que «houve um risco pela administração local. Parece-me que o efeito mais complicado aqui foi uma necrose dos tecidos, eventualmente [causada] por uma má administração e essa necrose dos tecidos gerou uma infeção sistémica».

«Os médicos agora têm que lhe tratar a infeção, [têm de] escolher o antibiótico certo, que tem de funcionar em termos sistémicos. Como ele tem uma baixa devolémia, tem menos irrigação global, é [preciso] o antibiótico chegar ao corpo todo. Para isso, tem que ser bem hidratado porque, neste momento, já não é só aquele local que está infetado, é todo o corpo e, depois, é a parte cardíaca, que tem de estar sempre a ser monitorizada», concluiu  especialista.

Segundo avançado por vários órgãos de comunicação social, Ângelo Rodrigues já foi submetido a três cirurgias em menos de 48 horas.