Faleceu ontem, em Itália, o ator a quem muitos talvez não conheçam o nome mas a personagem que imortalizou, Tony Soprano.
James Gandolfini, de 51 anos, foi vítima, tudo indica, de um ataque cardíaco, quando se encontrava em Roma para participar na sessão de encerramento do Taormina Film Festival, a decorrer no próximo sábado na Sicília.
A notícia já foi confirmada pela HBO, produtora responsável pela série televisiva que o catapultou para a ribalta, “Os Sopranos”: uma trama de culto, que marcou, indelevelmente, uma, ou até várias gerações.
Desde que aquele conteúdo para o pequeno ecrã conheceu o seu fim, em 2007, após seis temporadas televisivas no ar, Gandolfini interpretou alguns papéis no cinema, de que constitui exemplo “Zero Dark Thirty”, que versa a captura de Osama Bin Laden.
«Estamos todos em estado de choque e a sentir uma profunda tristeza com a perda de um amado ente querido», pode ler-se num comunicado da HBO, citado pela Reuters. «Ele era um homem especial, doado de um grande talento, mas, e mais importante, uma pessoa adorável que tratava a todos, independentemente do seu estatuto, de forma igual», é acrescentado.
Uma vida ceifada demasiado cedo ao mafioso mais adorado da televisão, que deixará órfãos os muitos fãs que colecionou Mundo fora.