Episódio 156 (23 a 29 de março)
Sérgio pergunta a Letícia se foi ela quem deixou umas chaves em casa da sua irmã e ela nega, assentindo serem de Isabel. Isabel chega a casa, e repara que não tem chaves para entrar. Isabel confirma a Sérgio que as chaves que ficaram caídas na casa de Beatriz são suas e ele apresta-se a ir entregar-lhas.
Artur abre a porta e Isabel pergunta-lhe por Leonor, dizendo-lhe que está sem chaves de casa.
Leonor chega e propõe de imediato a Artur celebrarem o facto de ele ter recuperado o emprego. Artur fica aflito por Leonor reparar no cabaz que Carmo lhe enviou, mas ela sorri feliz a pensar que ele comprou aquilo para eles e ele guarda o cartão no casaco.
Isabel abre surpresa a porta a Enzo, que lhe diz ter ido ali para esclarecer o que não lhe contou sobre si.
Sara reitera a Duarte achar que a morte de Pipo não foi acidental, tal como a de Filipe e de Nuno, tendo todas elas o denominador comum de os três terem morrido quando lhe iam contar novidades sobre o filho.
Isabel fica atrapalhada por Enzo lhe contar que Leonor foi fazer perguntas sobre ele a Gabriel, mas Enzo refere que isso só lhe veio trazer mais certezas que ela está interessada nele, perguntando o que faria se ele fosse um homem livre. Leonor come descontraída os petiscos que estão no cabaz, com Artur a disfarçar ir à rua comprar tostas. Sérgio pergunta a Artur onde vive Isabel e ele indica-lhe a porta. Isabel está a avisar Enzo não querer que ele a use para resolver os problemas da sua relação quando Sérgio toca à porta. Os três ficam a olhar-se estupefactos. Duarte olha em choque para Sara a explicar-lhe que nenhum dos filhos de Pipo e Lúcia são seus filhos biológicos, e Nuno morreu quando estava a seguir as mesmas pistas que Filipe tinha investigado há dez anos atrás. Duarte pede emocionado a Sara que o deixe ajudá-la para vingar a morte de Nuno, que ao que tudo indica, foi assassinado.