“Nazaré”: Duarte e Bárbara casam-se e Nazaré vê tudo… disfarçada

“Nazaré”: Duarte e Bárbara casam-se e Nazaré vê tudo… disfarçada

A novela “Nazaré” está ao rubro. Nos próximos episódios da trama da SIC muita coisa vai mudar na história de Nazaré e Duarte. Com a morte de Félix, a história avança seis meses e a revista Maria revela o que se vai passar neste tempo.

Nazaré viu-se obrigada a fugir do País para não ser presa por um crime que não cometeu. Apesar de sofrer por estar longe, a jovem tenta não saber do que se vai passando por cá, mas o amor a Duarte acaba por falar mais alto e ela não resiste a marcar presença no dia do casamento dele com Bárbara.

A noiva vai intimando os preparativos, juntamente com os empregados.

– Despachem-se, pelo amor de Deus! Que horas são? Alguém sabe as horas? Os convidados a chegar e eu nesta figura!, diz ela, já muito nervosa

– Ei… respira, tem calma, pede Duarte, deixando-a ainda mais irritada

– Ainda nem me vesti, daqui a pouco, preciso de outro banho, ando de um lado para o outro, o cabelo está espetado… Não digas mais nada, a sério!

Nisto, Dolores tenta acalmar a filha e quer saber se ela não vai contar ao noivo porque está assim.

– Claro, mãe! Mesmo antes do casamento, vou-lhe dizer que o amor da vida dele voltou!, responde Bárbara, que é surpreendida pela mãe:

– Tu és o amor da vida dele. Não podes viver com esta sombra da Nazaré para sempre. Com ou sem ela aqui, tens de confiar em ti… E no Duarte. Confia no vosso amor.

Porém, a futura mulher de Duarte tem medo que Nazaré regresse e que ele perceba que ainda gosta dela

Entretanto, Érica está com Yara ao colo, que começa a choramingar. Luís entra nessa altura e Dolores faz uma festa quando vê o filho, já Érica mostra algum desconforto ao mesmo tempo que tenta acalmar a filha, que não para de chorar.

– Não estará muita confusão aqui para ela?, questiona ele, ao que a prima de Duarte diz que vai levá-la para o quarto.

Em cima da cama, a jovem mãe despeja o conteúdo do saco da bebé à procura do suplemento, mas não o encontra e começa a ficar aflita.

Nisto, Verónica aparece e traz consigo o suplemento.

– E disto que estás à procura?, questiona ela, humilhando a filha à frente de toda a gente.

– O Duarte não vai gostar de a ver aqui, interrompe Bernardo, mas a vilã não se incomoda com isso.

– Como é que te esqueces do suplemento da menina? É esse tipo de irresponsabilidade que só mostra que não estás preparada para cuidar de uma bebé. Estavas mais preocupada em vir para a festa, continua Verónica, que manda calar Luís, dizendo-lhe que ele nem é o pai de Yara.

Irritada, Érica vai dizendo que é muito bem capaz de cuidar da filha. Luís manda a vilã sair, esta resiste, mas chega Duarte.

– Fora daqui! Fora!, grita o noivo.

– Larga-me!, vai dizendo Verónica.

Ao ouvir a discussão, Bárbara, vestida de noiva, sai do quarto para ver o que se passa.

– Acabou! Vais sair daqui agora!, continua Duarte, enquanto empurra a tia.

Verónica esbarra em Bárbara e, para não perder o equilíbrio, agarra-se ao vestido de noiva, rasgando-o.

– O meu vestido. Olha o que é que fizeste!, diz ela a chorar.

– Era isto que querias? Destruir o meu casamento?, questiona Duarte.

Momentos depois a vilã é expulsa.

Mas este não será o único momento a deixar os nervos em franja com o vestido de noiva de Bárbara, ela ainda tem esperança que o casamento não se concretize, mas Dolores não aguenta ver a filha tão chorosa e remedeia a situação.

Laura, por sua vez, chega nesse momento e consegue apaziguar as coisas, fazendo com que Verónica se vá embora e a cerimónia prossiga

– Era suposto ser um dia perfeito, afirma a noiva, muito chorosa.

– E ainda pode ser. Tu vais casar com o homem que amas, mais nada importa, querida. O vestido está pronto, tu só precisas de dar um jeito à cara e esquecer este drama, aconselha Dolores.

Infiltrada na festa está Nazaré. Receosa que alguém a reconheça, ela usa uma peruca loira e veste uma roupa igual à dos empregados.

O conservador dá início à cerimónia e quando chega à parte em que questiona os presentes se querem dizer algo, Nazaré hesita, mas a chegada de Toni vem mesmo a calhar.

– Não faças isso… Se abres a boca, vais presa, pede-lhe ele.

– Ele já não te ama. Vai casar com outra. O que é que ganhas em mostrar-te? Achas que ele vai desistir do casamento por te ver?, continua Toni.

Triste, a jovem fica sem palavras, mas é obrigada a concordar com ele.

No momento cia boca de alianças entre Duarte e Bárbara, Toni leva Nazaré para a cozinha, mas Laura mantém-no debaixo de olho, já que estranha ele estar ali… nunca acreditando que ele tenha sido convidado.

– Já está… Casaram. Acabou, Toni. A minha história com o Duarte chegou ao fim. Vim porque tinha de ver com os meus próprios olhos. Eu amo-o. Amo-o! O que é que queres que eu faça com o que sinto?, afirma ela, questionando?

– E tu, porque vieste?

– Vim vê-la casar. A cena das pessoas se arrependerem mesmo na altura do ‘sim’, só acontece nos filmes, responde ele.

Nessa altura, Nazaré diz-lhe que Bárbara não faz assim tanto o género de Toni, ao que este responde que Duarte também não faz o dela.

No fim da cerimónia, Nazaré sente vontade de revelar-se, mas Toni, mais uma vez, chama-a à razão:

– Vamos mas é embora daqui antes que a Laura te veja.

A verdade é que Laura, que já não é inspetora da Polícia, acaba por se deslocar à cozinha à procura de Toni. Ao ver uma jovem a lavar a loiça, ela puxa-a, achando que é a filha de Matilde… mas engana-se.