“Ouro Verde”: Fora de si, Salvador atira em Jorge para vingar a morte da irmã!

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Salvador vinga a morte da irmã

Pouco depois, a jovem liga à mãe e Mónica revela que já falou com Lúcio e ele recebeu os documentos que ligam Jorge ao sequestro. A irmã de Salvador diz que o amado vai ser constituído arguido. A pediatra reforça que Jorge tinha motivos para o fazer, mas a filha refuta esta ideia. Mónica não acredita e Bia continua a dizer que Jorge está inocente e pede à mãe para lhe dar o benefício da dúvida. Esta diz que a filha está cega e que nunca vai perdoar o homem que mandou raptar os filhos.

A um canto da casa dos Ferreira da Fonseca, Salvador não quer acreditar na conversa que existiu entre a mãe e a irmã.

Sobe as escadas, com um olhar que mete medo e vai em direção aos aposentos de Miguel. Vira as gavetas do avesso até encontrar o que procurava: uma arma. Tenta sair de casa à pressa, mas vê os seguranças e percebe que não consegue sair pela frente. Corre noutra direção. Salta o muro para o lado de fora da quinta.

Pouco tempo depois entra no cemitério. Inspira fundo, ganha coragem e avança decidido pela alameda principal. Chega junto ao jazigo da irmã e diz que já sabe quem é o culpado por aquilo que lhe aconteceu.

Salvador está transtornado e pensa na promessa que fez no funeral de Mafalda. Pega na arma e observa-a. Arranca, decidido, na direção da saída do cemitério.

Enquanto isso, Mónica descobre que o filho saiu de casa e pergunta a Cláudia se Salvador está com ela. A jovem diz que não, e a pediatra pede para ela a avisar se souber alguma coisa. A filha de Hadja anda às voltas com o telemóvel no ouvido à espera que o jovem atenda. O irmão de Bia responde que está bem.

Mais tarde, a jovem liga a Mónica e conta-lhe que o filho falou em vingar a morte da irmã e, por isso, deve ter ido para casa de Jorge.

Com efeito, na casa do fazendeiro, este encontra-se deitado no sofá com Bia. Os dois estão a namorar quando ouvem a campainha a tocar. Quando abre depara-se com Salvador de arma em riste.

Jorge recua assustado enquanto o jovem diz que está ali, pois sabe que ele foi o responsável pela morte de Mafalda. Bia tenta demovê-lo, chama-o à razão, mas percebe que Salvador está fora de si.

Jorge e Bia pedem-lhe para ele não acreditar nessa história, pois estão a tentar incriminá-lo, mas cego de raiva Salvador acaba por disparar atingindo o fazendeiro.

Minutos depois, Tomás conta a Bia que Salvador foi à PJ entregar-se e deixou a arma com que disparou contra Jorge. Este agradece a notícia e diz-lhe que Lúcio esteve lá em casa para confirmar que Jorge estava bem. Mónica conta a José o que Salvador fez, mas não quer que Jorge morra, mas que pague pelo que fez. A pediatra tem medo que o filho volte a tentar matar o fazendeiro e, por isso, está a pensar mandar interná-lo, percebendo que o filho apresenta sinais de loucura. Ela não entende como é que o filho foi capaz de disparar sobre Jorge. Entretanto, Tomás conta que o fazendeiro mentiu na esquadra da polícia, para Salvador não ir preso. E diz que uns centímetros ao lado, tinha sido fatal.

A pediatra acha que Jorge não apresentou queixa de Salvador porque se sentiu culpado pela morte de Mafalda. Mónica conta a Francisco que o filho disparou mesmo sobre o fazendeiro.

O psicólogo diz que o jovem não está arrependido e que faria tudo de novo. Mónica pergunta como é que podem controlar a situação e Francisco acha que não o devem deixar sozinho, pois não se sabe o que ele poderá fazer quando souber que Jorge está vivo.

Assim, a mãe de Tomás diz a Cláudia que Salvador voltou a atacar Jorge e precisa de ficar uns dias internado, por muito que isso lhe custe.

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