250º Episódio (18 a 24 de junho)
Tomás vai à fábrica de laranjas procurar Maria Paula. Fica surpreso ao ver Camila. Força-a a saírem juntos e tenta beijá-la. Camila não gosta, esmurra-o e pontapeia-o até o deixar inconsciente.
Durante o jantar, Maria Paula e Francisco abrem a segunda garrafa de vinho e estão animados. Francisco rouba-lhe um beijo e ela retribui. Muito atrapalhado, Francisco apressa-se a ir embora.
Luísa chora, desesperada, com Júlia por não conseguir ajudar Catarina. Receia que ter outro filho possa destabilizar ainda mais.
Miguel aguarda, nervoso, pelo veredicto da polícia. Estes confirmaram que Miguel teve sempre um comportamento exemplar enquanto esteve preso, ao contrário de Mateus. Declaram que está livre e pode regressar a Portugal.
Muito irritado, Tomás comenta com Júlia que Helena não vai ver um cêntimo da sua família. Júlia observa que não é bem assim pois ela tem direitos.
Helena liga para uma clínica a marcar uma interrupção voluntária de gravidez em nome de Luísa. Pesquisa sobre um medicamento abortivo. Eduardo quase a apanha naquela conversa mas ela disfarça e fala sobre o casamento. Ambos concordam em casar com separação total de bens.
O advogado da família Galvão está muito irritado pois já devia ter sabido a verdade há mais tempo. Não vê nenhuma solução possível para livrar Isabel da prisão.
Tomás vai à fábrica de laranjas procurar Maria Paula. Fica surpreso ao ver Camila. Força-a a saírem juntos e tenta beijá-la. Camila não gosta, esmurra-o e pontapeia-o até o deixar inconsciente.
Em casa de Maria Paula, Luísa fica em choque ao saber que foi a tia quem matou João. Catarina aproxima-se da bebé Margarida e tem medo de lhe pegar. Tem um discurso muito negativo e Luísa sente vontade de chorar ao ouvir a filha.
Francisco chega à fábrica e encontra Tomás inanimado no chão. Camila afirma que ele teve o que merecia enquanto Tiago trata de chamar uma ambulância. Francisco repreende-a pois as coisas não se resolvem assim.
Afonso sugere que se entreguem os três irmãos para que Isabel seja ilibada. Bé culpa Teresa por ter escondido tudo e esta responde que, ao menos, faz alguma coisa e não se refugiou na bebida.
Miguel quer regressar a Portugal o mais depressa possível e agradece ao irmão por tudo o que fez.
Helena entra apressada e dirige-se a Celso para saber se já tem os comprimidos que lhe pediu. Ele dá-lhe os comprimidos abortivos e avisa-a para ter cuidado pois aquilo pode correr mal.
Eduardo recrimina Zé por terem um menor a jogar. Relembra que Xavier já tentou entalá-lo com a história da prostituta e paga piorar tudo, agora viu-o a passar droga.
Xavier ameaça Sandro, vai contar tudo a Teresa se não deixar de jogar, imediatamente. Sandro explica que só quer ganhar algum dinheiro mas concorda em parar.
Augusto leva Inês à escola para que a neta desabafe com ele. Aproveita para tentar defender Mónica em relação a Vicente mas Inês está ressentida.
Francisco acha que Maria Paula deve despedir Camila pela agressão a Tomás. Maria Paula acha que devem ter calma porque Tomás não é boa pessoa e alguma coisa deve ter feito.
No hospital, Tomás está cheio de hematomas e afirma diante de Júlia que não fez nada a Camila para ela lhe ter batido daquela maneira. Júlia refere que sabe quem ela é e que tem fama de ser agressiva.
Helena preenche um formulário em nome de Luísa quando Eduardo entra e a interrompe. Este fala do casamento e ela mostra vontade de fazer algo discreto.
Bárbara aconselha Alice a apoiar mais São. Zé vem buscar Alice para fazerem o teste de ADN. Nesse momento, ouvem a notícia na televisão sobre a detenção de Isabel.
No tribunal, durante a audiência de Isabel estão todos muito tensos. Para proteger a mãe, Teresa assume que foi ela quem obrigou a mãe a encobrir a verdade.
Afonso entra com uma garrafa de whisky no quarto de Sofia. Está prestes a beber quando Bé entra e lhe tira a garrafa. Afonso sente-se culpado e deseja que tivesse sido ele a morrer em vez de Sofia. Bé abraça o irmão e conforta-o.