Polémica: Berg é acusado de estar de forma ‘ilegal’ no “Factor X” e suspeita dos ‘colegas’

Berg

Berg está a ser acusado de estar no “Factor X” de forma irregular. Uma das cláusulas dos concorrentes diz que não se pode ter, no momento da entrada no programa, nenhum contrato discográfico assinado.

Segundo avançou à TV Guia uma fonte que preferiu o anonimato, Berg ainda tem um contrato que o liga à editora Farol, o que constituiria uma irregularidade grave.

À mesma revista o concorrente do “Factor X” mostra-se conformado: «Não é a primeira vez que alguém me tenta difamar desta forma».

Berg explica que no passado até teve um vínculo com a discográfica, mas que acabou há 3 anos. «Tive, sim, um contrato com a Farol entre 2008 e 2009, e foi nessa altura que gravei o disco editado por eles (…) e até ficámos com uma boa ligação».

O afilhado de Sónia Tavares no talent show da SIC esclarece o caso: «Assinei com eles [Farol], fizemos uma master, que é propriedade deles. O disco pertence-lhes, têm todos os direitos sobre ele e podem fazer o que quiserem com ele até 20 anos depois da minha morte».

Quanto aos rumores de que o contrato ainda está válido, Berg não é de meias palavras e diz que podem ter sido «concorrentes ou ex-concorrentes a lançar estas mentiras (…) É que nem percebo porque é que isso acontece, eu já entrei no programa a queixar-me que as editoras não me ligavam nenhuma».

Ainda à TV Guia, o concorrente do “Factor X”, um dos candidatos à vitória, lembra ainda: «Quando entrei é claro que a produção foi investigar essas coisas todas, se tinha contrato ou não, era impossível uma coisa dessas acontecer».