“Por Ti”: Resumo dos próximos episódios

“Por Ti”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 78 (13 a 19 de junho)

Mónica decidida a ir viver para Lisboa.

Miguel assiste a avanço da parte de Dieter com Lara.

Dulce investiga quem sabotou as escavadoras.

Rui envolve-se numa luta para defender Afonso.

 

Mónica caminha triste e sai da capela quando vê Helena e Paulo, com um ar feliz na moto 4. Mónica fica destroçada.

Renata está no posto e quer apresentar queixa pelo que se passou com as escavadoras, acha que é óbvio que boicotaram os motores das escavadoras, para impedir novamente o arranque das obras da barragem. Zé diz que vão ajudá-la a avançar com a barragem e Neca diz que sem evidencias não podem sair a revistar pessoas à toa. Zé mostra vontade em assinar os documentos. Renata chama a atenção para uma barata e pede que a matem, aproveita a distração dos dois e coloca a chave do táxi de Xana, no bolso do casaco de Zé (pensando ser o de Neca).

Paulo fala da liberdade que sentiu vir de boleia com Helena na moto4 e diz que não têm razão para se esconderem. Dieter dá-lhe razão, comenta que está farto de andar às escondidas com Lara, mas a situação é diferente da situação de Paulo.

Mónica entra em casa decidida, diz que não aguenta mais ficar em Rio Meandro, diz a Mia que vai voltar para Lisboa.

Helena entra em casa e ouve um barulho, fica tensa. Matias aparece e diz-lhe que não tem direito de estar ali. Helena diz-lhe que veio buscar umas roupas e aquela casa ainda é dela. Matias provoca-a, mas Helena sai para dentro.

Mia pede à mãe para pensar melhor, acha que não é a melhor altura para sair de Rio Meandro. Mónica, decidida, diz-lhe que não consegue continuar ali a ver o pai e Helena como se nada fosse. Gostava de não dar esse gosto aos dois, mas não aguenta. Diz que também não é justa com Mia ao pedir para Afonso não ir lá a casa. Mia não aceita que ela vá para Lisboa, pede-lhe que pense melhor.

Constança leva o corta-relvas a arranjar à oficina de Tó, diz que precisa dele com urgência. Tó diz que tem muito trabalho, agora com a nova empresa e aponta para o cartaz. Constança não percebe do que se trata e Tó explica que são tours de bicicletas. Constança brinca com o cartaz, diz que faz lembrar-lhe os cartazes das festas da escola das filhas e Tó fica desapontado.

Renata, contente, conta a Nuno o que fez no posto. Acha que Xana vai acusar o Neca e ele vai sentir-se tão injustiçado que vai juntar-se a Zé e assinar o contrato de indemnização, contrariando a mulher. Nuno diz-lhe que pode não correr como ela pensa porque Neca faz tudo o que Xana quer. Renata está confiante que Neca pode revelar mais garra e este conflito vai dividir Neca e Xana fragilizando-os.

Mia está revoltada porque não era Mónica que tinha que sair de Rio Meandro, mas sim Helena e Paulo que se passeiam indiferentes ao sofrimento dos outros. Afonso sente que ela canaliza a raiva para ele e lembra-a do que Eugénio lhes falou sobre uma tempestade, acredita que é a separação dos pais. Xana entra na tasca e começa a distribuir panfletos a oferecer recompensa de 500 euros a quem encontrar o seu táxi.

Isabel fica emocionada ao saber que Orlando vai continuar ali na aldeia e abraça-o. Orlando, incomodado com o abraço, afasta-a, agradecendo por ter rezado por ele e lutado para ele ficar, pede desculpas se foi bruto com ela em algum momento. Isabel vai fazer um doce para o comemorarem ao jantar.

Tó está de volta do corta-relva quando Dulce entra na oficina. Diz que ele é bom com motores e quer saber onde esteve na hora de almoço. Tó diz que é obvio que é bom com motores, por isso tem uma oficina. Ela diz que por isso tem de o interrogar e falas das escavadoras terem parado. Armanda chega e mente ao dizer que almoçou com ele. Dulce olha-os em silêncio, diz que vai ficar atenta e sai. Armanda beija-o e ele afasta-a, diz que não está preparado psicologicamente. Armanda, chateada, diz que é virgem, mas não tem lepra.

Bernardo e Constança entram no quarto de Luísa que está a meditar. Estão indignados porque o ex-namorado dela abriu um negócio com Tó. Luísa diz que não quer saber do dinheiro nem de Afonso, só quer saber de impedir que a barragem destrua a natureza. Bernardo fala da ideia que acabou de ter, diz que podem rentabilizar a casa de turismo como um centro de meditação e bem-estar.

Afonso entra na tasca e Henrique provoca-o, diz que sabe que foi ele e os amigos dele que travaram as escavadoras. Afonso diz que não o conhece para estar a acusá-lo e Henrique diz que podem ir lá fora para lhe refrescar a memória do tempo que ele trabalhava no grupo Jones. Henrique dá um toque no ombro de Afonso, que tenta manter a calma. Rui que estava a almoçar, levanta-se e pega no braço de Henrique, sugere que beba a cerveja lá fora e Henrique dá-lhe um soco. Afonso empurra Henrique com brusquidão. Rui fica atordoado e Tosso expulsa Henrique.

Rui diz que está bem e que não ia deixar Henrique se meter com Afonso que o olha com um sorriso. Rui pergunta se foi ele que sabotou as máquinas. Afonso fica em silencio uns instantes e evita falar sobre a barragem. Rui acusa Mia de lhe fazer a cabeça e que ela e Paulo deram cabo da família dele. Afonso diz que Mia não fala com o pai e que também está a ser difícil para ela, acaba por sair dali chateado.

Mia discute com Paulo por causa de Helena, diz que ela vai embora para Lisboa porque está a sofrer por culpa dele. Paulo fica arrasado. Dieter dá uma palmada carinhosa no rabo de Lara e Miguel que olha na direção da filha, vê o gesto. Escandalizado, avança para o bar e diz a Dieter que não toca na filha dele. Dieter fica atrapalhado sem saber o que dizer ou fazer. Lara intervém e diz que ele não lhe tocou, o pai viu mal pois o balcão é apertado e o Dieter estava a tentar chegar aos copos. Miguel pouco convencido, sai.

Rui abre a porta a Renata que se finge preocupada com ele, faz-lhe uma festa no rosto marcado pelo soco de Henrique. Rui olha nos olhos de Renata, confuso e curioso com o gesto dela. Afonso vem do quarto nesse momento e Renata diz que veio pedir desculpa pelo que se passou na tasca, mas as coisas seriam mais simples se Afonso e Mia não atrasassem o início das obras. Afonso diz que ela está a fazer-lhe acusações infundadas, avisa Rui para ter cuidado com Renata e sai.

Neca fala sobre o roubo do táxi, Zé despe o casaco e o porta-chaves cai. Neca pergunta como é que ele tem o porta-chaves, mas Zé diz que não sabe como as chaves apareceram ali e pede para acreditar nele. Neca diz que Xana não pode descobrir que ele tinha as chaves.

Orlando abre a porta a Miguel, que percebe que estão a festejar algo. Orlando sai e Miguel conta o que se passou na loja com Lara, mas Isabel desvaloriza, Miguel liga a Simão.

Simão e Rita entram em casa da amiga de Helena, vindos do exterior, pé-ante-pé, sem fazer barulho, mas eis que o telemóvel de Simão começa a tocar. Ele tenta tirar o telemóvel do bolso, mas atrapalha-se. Simão e Rita procuram provas que Helena seja a Sereia. Helena e Paulo entram vindos do exterior. Parece que vão encontrar Rita e Simão, mas quando avançam para o centro da sala, já não há sinal dos dois, à exceção do telemóvel de Simão que ficou caído no chão da sala. Paulo e Helena começam a beijar-se, mas vão para o quarto. Rita e Simão saem devagar.