“Por Ti”: Resumo dos próximos episódios

“Por Ti”: Resumo dos próximos episódios

Episódio 149 (24 a 30 de outubro)

Mia e Afonso fazem amor.

Nuno entrega Renata à polícia. 

Junto ao balcão do bar da loja Bio, Tó fala com Mia e queixa-se de Alice, Mia diz que também não vai com a cara dela. Tó sabe que é por causa de Afonso e diz-lhe. Mia engole em seco porque sabe que ele tem razão, queixa-se que não consegue apanhar Afonso sozinho. Tó diz-lhe que ele vai estar na oficina hoje e garante que ninguém vai aparecer.

Tosso, vestido de fato como presidente responsável, distribui os documentos das tarefas a Neca, Orlando e Constança, que ensonada, reclama sem sequer ler. Orlando acha que não devia ser júri do baile porque não percebe nada de dança. Tosso diz que todos têm de dar o seu melhor e trazer coisas divertidas porque é a primeira festa de que é responsável. Tó chega atrasado. Afonso, preocupado, liga a Tosso à procura de Rui.

Xana e Isabel falam de Helena e Paulo irem participar no baile. Isabel tenta perceber se os ensaios dela e de Neca têm corrido bem. Xana chama a atenção a Isabel sobre ter estragado o casamento da filha, acha que ela não arranja outro bom partido como o Dieter.

Afonso, tenso, caminha de um lado para o outro enquanto grava uma mensagem de áudio na qual pergunta onde está e pede que não faça nenhuma loucura. Mia aparece e finge que vinha ter com Tó, Mia diz que espera e vai-se aproximando de Afonso que está e sem paciência e diz que é melhor ir porque hoje não é boa companhia. Os dois “picam-se” e Mia não resiste, beija Afonso que retribui o beijo. Apaixonados, beijam-se com paixão à medida que se vão despindo. Entre beijos Afonso encaminha Mia para a cama de Tó Calhau. Deitam-se e beijam-se. Percebemos que vão fazer amor.

No salão de beleza, Mary está em frente ao espelho, a dar um jeito ao próprio cabelo. Eis que Tó surge a espreitar à porta. Repara que Mary está sozinha e entra. Fala das massagens, ela diz que agora só faz domicílios, ele diz que é perfeito porque ele tem domicílio, dando a entender que quer estar com ela. Armanda entra Tó bloqueia, nervoso. Mary, improvisa e diz que Tó vinha à procura de Armanda.

Mia, desconfortável, abotoa a camisa perante o olhar calado de Afonso. Já fizeram amor. Mia reclama do silencio dele e Afonso tenta justificar-se, mas só piora, acaba por explicar que está preocupado com o pai e com o avô, mas não quer falar sobre isso.

Matias está muito nervoso e desabafa com Amélia, diz-lhe que Rui disse-lhe que tinha de escolher entre ele e Renata. Amélia manda-o ter calma e diz que agora só falta contar a verdade a Renata, Rui ouve e, firme, diz que ninguém vai contar nada a Renata.

Constança queixa-se que não consegue dormir, Bernardo diz ter a solução e começa a seduzi-la. Renata vem do quarto e reclama que deviam mudar o nome do hotel para motel Melchior. Constança fica envergonhada.

Rui, furioso, discute com Matias enquanto Amélia assiste e intromete-se, diz que Matias quer fazer a coisa certa ao dividir os bens pelos dois filhos. Rui trata mal Amélia, chama-a de velha senil e diz que já não faz parte da família. Afonso entra atraído pelos gritos quando Rui encosta Matias à parede e ameaça o pai que, ou retira o que disse ao advogado, ou manda-o internar. Afonso puxa o pai dali para fora deixando Matias devastado. Amélia abraça-o.

Bernardo e Constança estão nus debaixo dos lençóis. Constança está de olhos arregalados, fixos no teto. Bernardo deita-se ao lado dela e desfaia-a para dormir uma sesta. Ela está desanimada. Bernardo quer saber como se saiu, mas ela não sabe o que quer que responda, acaba por dizer que ele foi intenso como um touro. Bernardo satisfeito, beija Constança na testa e fecha a cortinas, escurecendo o quarto. Sai para a casa de banho para se vestir. Ela coloca um tapa olhos nos olhos, na impotência de conseguir dormir.

Mia conta a Luísa que esteve com Afonso, Luísa tenta parecer interessada, mas está mais preocupada em receber notícias de Nuno. Mia acha que ela está assim por causa da morte da agiota.

No exterior do armazém da empresa construtora, em Lisboa, Nuno está ao lado do seu carro, tenso, e orienta dois capangas, que terminam de descarregar grandes caixas de madeira, que Nuno pensa serem as obras de arte indicadas por Peres. Nuno atende Renata e diz que estão a terminar e deve voltar ainda hoje a Rio Meandro.

Covas mal vê Eugénio e pede para pagar uma rodada. Zé mostra-se simpático e tenta oferecer ajuda para gerir o dinheiro dele. Eugénio diz para Zé que já tem um gestor e vira-se para Adelaide e diz que é por isto que nunca deu valor ao dinheiro, pois livra-se da simpatia forçada.

Nuno liga a Luísa, diz que vai avançar com a outra parte do plano, Luísa descansada ao ouvir Nuno, diz que se tiver algum pressentimento para não ligar à polícia, ainda têm tempo para apanhar Renata. Nuno desliga a chamada e procura um outro contacto no telemóvel. Coloca um pano na boca e faz uma chamada para a PJ, pede para ligarem à Unidade de Combate à Corrupção pois quer fazer uma denuncia. Neste momento, Nuno vê os faróis de um carro a aproximar-se do exterior e a parar à entrada do armazém. Nervoso e em alerta, Nuno tenta perceber quem é, mas o carro mantém “os máximos” ligados, encadeando-o. Nuno desliga a chamada e vê o condutor a sair do carro e a aproximar-se. Só instantes depois percebe que é Renata, que certificar-se que está tudo controlado como ele disse ao telemóvel. Nesse instante, as luzes azuis de um carro-patrulha a tornam-se mais intensas e a aproximarem-se do armazém. Vê-se a polícia a chegar, Nuno quer fugir, mas ela não o deixa.

As luzes do carro-patrulha estão cada vez mais próximas do armazém. Nuno, em pânico, vai falando com Renata, sem perceber a sua postura. Nuno não está a perceber o que se está a passar, Renata faz uma encenação para assustar Nuno, sabia que ele ia entregá-la à polícia. Dois agentes saem do carro, de arma em punho. Nuno olha para Renata, atónito quando esta diz que foi ela que chamou a polícia. Renata avança e tira a identificação da mala que tem a tiracolo. O agente repara na lona identificativa do armazém e, com Renata mais próxima dele, baixa a arma. Troca um olhar cúmplice com o agente que mantém a arma em posição. Renata diz ao agente que pensou que tivessem sido assaltados. Nuno avança, cauteloso e incrédulo com a armadilha de Renata. Renata diz que a única coisa suspeita que viu foi o seu funcionário e aponta para Nuno, diz que não era suposto estar aqui e que lhe disse que veio cá para receber umas caixas. Nuno tenta controlar o pânico e diz que só está a cumprir ordens. Renata, curiosa, pergunta o que contem as caixas. O agente diz que vai ver o conteúdo. Renata obedece e afasta-se das caixas, trocando um olhar sonso com Nuno, que está incrédulo perante a encenação dela. Ágil, o agente vai ao carro-patrulha e traz um escudo protetor, que entrega ao segundo agente. Este aproxima-se de uma das caixas, protegido, e abre a caixa perante o nervosismo de Nuno. Vemos apenas tubos de PVC. Nuno está sem palavras, surpreso com tudo o que se está a passar e que fugiu do seu controlo. Renata agradece aos agentes e já a sós diz a Nuno que lhe deve explicações, sabe que ele ia entregá-la à polícia.

Afonso mostra-se preocupado, compreende que o avô se sente culpado, mas sempre lhe disse para contar a verdade a Rui. Diz que tem medo de que o pai cometa uma loucura irreversível. Rui deixa-o dizer tudo o que quer sem falar, acaba por sair.

Mia envia áudio a Afonso a dizer que tem saudades e que está preocupada com ele.