Episódio 138 (26 a 30 de setembro)
Mónica encontra o livro de terapêuticas do pai de Helena. Esta conta-lhe que ele esteve envolvido na morte da mulher de Tosso.
Renata mente em tribunal e Rui exalta-se.
Armanda fica em êxtase quando Mia a convida para a despedida de solteira da Lara. Mia receia as ideias de Armanda, mas acaba por concordar em lhe dar carta verde para organizar a despedida e Mia escolhe o local.
Luísa sorri pensativa, Rita pergunta porque está tão feliz, Luísa disfarça e muda de assunto, pergunta como está o namoro dela com Simão, diz-lhe que se gosta dele que não desista.
Dulce faz umas compras na loja bio e Zé tenta falar com Simão, fala sobre as miúdas e num ato paternal, dá-lhe uma palmada na perna. Simão apanha Dulce a sós e diz-lhe que acha que Zé quer algo com ele e sai. Dulce conta a Zé que Simão acha que ele é tarado. Zé fica em choque.
Matias e Amélia procuram cabelos de Renata nas escovas, Amélia diz que a penteou de manhã. Amélia encontra a escova, coloca os fios de cabelo num envelope e diz a Matias para enviar para laboratório para análise de ADN e tirar a dúvida de vez.
Tó Calhau brinca com Mónica, diz que trata do seu carro. Mónica pergunta se tem um carregador, ele dz para ver nas gavetas e sai. Mónica abre as gavetas e, numa delas, vê o caderno de Manuel, avô de Afonso, onde se lê na capa: “Terapêuticas: Doutor Manuel Campos. Mónica hesita e acaba por folhear e vê a descrição de vários tratamentos. Ela ouve um barulho e, num impulso, abre a mala e guarda o caderno.
Na tasca, Raquel provoca Armanda com a caderneta de Tó, diz que ela também deve estar carimbada com um número. Falam de fazerem parte do top 3 e Armanda diz-lhe que vai tirar esse top a limpo, ao ir embora esbarra em Renata, que apanha as suas coisas do chão, Matias pergunta se veio jantar, está tenso.
Rita improvisa uma serenata a Simão que ri, Rita irritada diz-lhe que quer voltar a ser sua namorada. Miguel interrompe, mas Rita não quer saber e beija Simão que fica feliz.
Armanda pergunta a Tó qual a sua pontuação na caderneta. Tó diz que não existe caderneta nenhuma e não quer terminar a relação com ela. Armanda diz-lhe que agora é tarde e não vai esperar por ele, sai. Tó fica de lágrimas nos olhos.
Helena abre a porta a Mónica. Paulo está na sala e aproxima-se, surpreso. Mónica mostra o caderno do pai de Helena, que fica nervosa. Diz que deixou de escrever quando a mulher de Tosso morreu. Helena conta que o pai esteve envolvido na morte da Fátima, mas sabe que ele cometeu um erro, conta-lhe o que soube da parte da mãe. Mónica só queria saber a verdade.
Afonso aparece no quarto de Mia para buscar algumas coisas dele. Há tensão entre os dois. Quando Afonso tem a iniciativa de dizer adeus, Mia arranja uma maneira de o reter. Afonso olha para ela e, sem aguentar, beija-a num impulso. Mia corresponde. Os dois começam a despir-se até que Afonso a afasta e diz-lhe que não pode voltar a acontecer, não vale a pensa insistir no que não vai resultar. Mia assente, se ele acha que é um erro. Olham-se apaixonados.
Passaram quinze dias, Afonso desliga o despertador e diz a Mia que tem de ir porque hoje é o julgamento de Rui. Discutem, ele diz-lhe que é difícil esquecer que foi ela que denunciou o pai à guarda. Afonso sai e Mia fica irritada.
Rui está ansioso, Matias desce e falam sobre o julgamento. Helena chega e Rui faz uma expressão de desagrado, mas ela diz-lhe que está a torcer por ele e ajuda Matias a escolher o blazer para levar.
Luísa levanta a loiça de uma das mesas, passa por Renata e Nuno e sai para a cozinha. Nuno e Renata falam sobre o julgamento, Renata sente-se confiante.
Lara adora o vestido, agradece a Neca que diz que o fez como se fosse para uma filha. Lara dá uma voltinha com o vestido e quando a termina vê Dieter que acabou de entrar com Xana, que diz que lhe pediu para ele esperar na soleira da porta. Neca tenta tapar Lara com uma manta e ela foge para a cozinha. Dieter diz que não acredita que ver a noiva vestida dá azar e acaba por sair. Lara chora e Xana chega com sal e atira-lhe para a proteger do mau-olhado perante o olhar estupefacto de Neca e Mia.
O julgamento decorre. Rui e o advogado estão na mesa do réu e Afonso está na audiência. O Juiz Melo chama Renata a depor e ela conta a sua versão da história de modo a irritar Rui. Diz que ele deixou de apoiar a barragem quando viu que a aldeia velha também ia ser afundada e não ia ter o lucro que queria. Rui não aguenta e responde, o advogado pede-lhe calma. Renata continua o seu discurso de que foi vítima de bode expiatório e Rui não consegue evitar exaltar-se.