Episódio 137 (26 a 30 de setembro)
Matias conta a Amélia que teve um caso com Clara e que Renata pode ser sua filha.
Rui discute com Amélia porque ela tem compaixão por Renata. Amélia diz que não é a favor da construção da barragem, mas agora que sabem que não foi Clara que roubou a cruz deveriam agir de forma diferente com Renata. Diz que não vai enxotá-la dali. Rui sai para a audiência e Matias fica pensativo.
Amélia continua a falar de Renata e menciona a fama de Clara. Matias diz que eram outros tempos. Afonso chega e diz se cruzou com o pai e que ele estava uma pilha de nervos. Amélia lembra-se de Clara ter sido empregada em casa de Matias, ele fica nervoso e diz que não se lembra bem desse tempo.
Renata comenta com Nuno que a revelação da sua identidade vai acabar por ser benéfica por pena da pobre Joana. Fala que só falta a Amélia beijar-lhe os pés. Diz a Nuno que não vai com ele à obra porque vai à campa da mãe colocar flores, pela primeira vez vai fazê-lo sem ter de se esconder. Zé avisa Bernardo para não voltar a meter os miúdos na publicidade das pantufas-mopa.
Simão reclama de Zé com Rita. Diz que ele reage com likes e emojis de corações nos olhos a todas as suas publicações. Achou que estava interessado na mãe, mas já não sabe. Rita fica anojada ao pensar que Zé pode estar interessado em Simão. Adelaide interessada ao saber que o quarto está desativado.
Luísa conta que foi passear, mas não conta que esteve com Nuno. Conta que Nuno lhe disse que esteve com Renata durante a manhã e que duvida que tenha sido Renata a envenená-la. Mia oferece-se para ajudá-la a fazer queixa de Renata, mas Luísa não quer começar essa guerra. Mia desabafa que não sabe em que ponto está a sua relação com Afonso.
Matias sério e com o semblante carregado, entra, segue para o móvel onde estão os livros e pega no cofre em forma de livro e abre-o. De seguida, tira do interior um envelope e, durante alguns instantes, olha-o, pensativo e hesitante. Decidido, guarda o envelope no bolso e sai.
A banda ensaia, mas Adelaide está desconcentrada, Rita sugere irem comer qualquer coisa. Adelaide diz que já vai ter com eles, sozinha certifica-se que o dinheiro continua dentro do envelope dentro do forro interior da mochila e esconde-a no armário.
Tentam animar Miguel, mas ele só quer ir para o quarto. Lara diz à mãe que contou a história da bisavó a Mónica. Isabel fica em pânico com a possibilidade de Miguel ter ouvido a conversa.
Helena está tão distraída que não ouve nada do que Paulo diz. Ele pergunta o que se passa e Helena diz que se sente afetada com a situação de Monica querer escrever sobre o pai e como isso desgasta psicologicamente a mãe, também. Ele sugere que ele fale com Mónica, mas Helena não quer.
Matias pensativo, olha fixamente para a campa de Clara, que está à sua frente. Instantes depois, pousa a flor que traz consigo sobre o nome dela e tira do bolso do casaco o envelope. Lamenta que se pudesse voltava atrás quando ouve a voz de Renata. Matias, de costas para ela, fica lívido e aperta com força o envelope que tem na mão. Renata está surpreendida de o ver ali.
Afonso está, atarefado, à procura da sua mochila. Mia acabou de chegar e Afonso parece impaciente por vê-la. Mia pergunta como correu a audiência de Rui, ele responde que correu bem com um tom apressado que a deixa magoada. Mia convida-o para lanchar, mas ele diz que não pode porque tem muito trabalho.
Renata quer saber o que Matias está ali a fazer. Matias lamenta o que fizeram a ela e a Clara e Renata diz que não quer a pena dele. Ele diz que veio pedir desculpas pelo arrependimento que sente, sabe que cometeu erros, não é por pena. Deixa-a ficar à vontade, mas olha para trás. Renata reclama como quem fala com a mãe que agora é que estão todos arrependidos.
Amélia entra em casa de Rui, mas s sala está vazia. Traz na mão uma panela de comida e reclama por não estar ninguém em casa. O telefone fixo da casa toda e Amélia atende, fica em choque com o que ouve.
Nuno estava com saudades, elogia Luísa por lhe ter contado o que fez e ela não o ter julgado. Luísa não quer ficar com ele ali no quarto dele, está com medo que Renata apareça. Nuno descansa-a. Luísa não quer andar às escondidas por causa de Renata. Nuno diz-lhe que quer só mais um beijo, envolvem-se com paixão.
Matias, atarantado, entra em casa e vê Amélia, séria, sentada com um papel na mão. Matias estranha vê-la ali. Amélia confronta Matias, atendeu o telefone e pediram para lhe entregar o contacto da última patroa de Clara. Pergunta porque quer o contacto. Matias acaba por lhe pedir ajuda, diz que ele e Clara tiveram um caso e Renata pode ser sua filha. Amélia fica em choque.
Renata esbarra em Bernardo, repara nas pantufas. Renata tenta afastar-se para os quartos, mas ele segue-a falando do motivo pelo qual ela voltou à aldeia. Renata desmente e segue para o quarto de Nuno. Renata entra, a porta está entreaberta, chama por Nuno, que vem da casa de banho com um ar muito tenso. Ela fala do modo como as pessoas olham para ela, diz que os quer pisar ainda mais para se sentirem pior. Nuno continua nervoso.
Amélia está perplexa, acabou de ler a carta de Clara para ele e acha que ela era apaixonada por ele. Matias desvaloriza, diz que foi um caso sem importância e ele interessava-lhe pela posição e dinheiro. Não tem a certeza de que Renata é filha dele, pois Clara andava com todos os homens na aldeia. Matias vive atormentado, Amélia aconselha-o a ligar para a antiga patroa de Clara.
Matias recorda quando Clara lhe disse que estava grávida e era dele. Matias ameaçou-a dizendo que se ela avançasse com a gravidez lhe fazia a vida negra.
Rui está concentrado, Afonso entra e fala sobre a audiência. Rui otimista, rejeita ir beber uma cerveja diz que está a trabalhar num projeto para a aldeia, que criar um cheque-bebé para as moradoras de Rio Meandro. Afonso diz-lhe para falar com Helena para o ajudar, mas Rui não quer.