“Rising Star” estreou ontem na TVI e arrancou a liderança das audiências na sua chegada à televisão portuguesa.
O programa apresentado por Leonor Poeiras e com reportagem de bastidores de Pedro Teixeira mostrou os 12 primeiros concorrentes que lutam pelo sonho de serem a próxima estrela.
Os castings dos programas decorreram, como é habitual, antes da estreia, mas o conjunto final não agradou à TVI. «Não apareceram suficientes concorrentes disruptivos ou distintivos», adianta fonte da produção, acrescentando que «a qualidade global [dos aspirantes a cantor encontrados] não é má».
Para estancar a possível falta de concorrentes que proporcionassem espetáculo todos os domingos, a produção acionou o mecanismo dos convites que «são prática mais ou menos comum» nos talen shows.
Várias tunas, por exemplo, foram convidadas para participarem no “Rising Star”. «Os elementos das tunas são pessoas descomplexadas e extrovertidas por isso a Endemol e a TVI decidiram convidá-los para fazer frente a alguma falta de carisma», refere a mesma fonte.
«Uns elementos aceitaram, outros recusaram por não quererem cantar a solo», sendo que ainda se pode «incidir junto de semi-profissionais que já cantem em bares de karaoke e tenham o gosto pela música», bem como nos castings extra, via Instagram. O objetivo é que cheguem às galas do “Rising Star” pessoas que não só cantem bem, mas que proporcionem espetáculo.