“Quer o Destino”: Vitória torna-se na principal suspeita pela morte de Catarina

“Quer o Destino”: Vitória torna-se na principal suspeita pela morte de Catarina

As provas viraram-se contra Vitória em “Quer o Destino”. A enfermeira é a principal suspeita pela morte de Catarina. Ao saber disso, Lucas termina tudo com Vitória.

Segundo a revista TeleNovelas, com o avançar da história, também a investigação em torno da morte de Catarina sofrerá novos contornos.

Machado vai recolher provas e Lucas é informado de que a enfermeira é uma das suspeitas. Completamente transtornado, o engenheiro procura-a e têm uma forte discussão.

– Tu mataste a minha mãe. Nunca imaginei que fosses capaz de fazer uma coisa deste género, diz o ex-marido de Rita.

Apanhada de surpresa com as palavras do amado, Vitória defende-se e assegura:

– Não matei a tua mãe! Por pior pessoa que ela fosse… eu era incapaz de lhe fazer mal. Não sou assassina nem tenho assassinos na família! Mas que tipo de pessoa é que julgas que sou?!.

Irritado, ele reage:

– A mesma que veio para a herdade para se vingar. Uma mulher fria, determinada em atingir os seus objetivos, sem pensar nos danos colaterais!

Arrasada, a enfermeira vai-se embora.

Nessa noite, enquanto tenta dormir, a mãe de Ana, mais calma, quer esclarecer o que não conseguiu fazer quando foi alvo de Lucas.

Assim, telefona para o amado a desculpar-se:

– Eu só quero que percebas que a Vitória que conheceste, a enfermeira que chegou à herdade com um plano, morreu!”. Muito angustiado, e depois de perceber que se calhar foi longe de mais ao tecer uma acusação sem qualquer certeza, o irmão de João refere:

– Sim… mas estou confuso e tens de perceber….

– Não há nada para perceber, responde a ex-namora- da de Carlos.

Lucas lamenta:

– Em quem é que posso confiar? E demasiada pressão, muita coisa à minha volta…

Cada vez mais triste, Vitória é fria.

– Não é preciso justificares-te. Só liguei para te dizer isto. A vingança já não faz parte da minha vida há muito tempo. Lamento que não tenhas percebido que só quero paz. E amor…, anuncia, desligando a chamada.

Em casa, o engenheiro segura o telemóvel na mão e coloca-o em cima da mesa de cabeceira. Perturbado, não sabe no que deve acreditar. Está dividido e sem saber o que fazer.

Afinal, pode voltar a perder, e sem retorno, o seu grande amor.

 

(Atualização)