Saiba o que se vai passar no último episódio de “Bem-vindos a Beirais”

bem-vindos a beirais

A RTP1 transmite amanhã, quarta-feira, o último episódio da novela/série “Bem-vindos a Beirais” por volta das 22h.

Estreada 13 de maio de 2013, a produção despede-se quase 2 anos depois e deixa uma vaga no horário nobre que vai ser preenchida por “Aqui Tão Longe”.

Veja o que se vai passar no último episódio de “Bem-vindos a Beirais”:

No largo, a Banda Filarmónica, dirigida por Júlio, ensaia a sua primeira composição original, que Júlio quer que se torne no hino de Beirais. Na igreja, o padre Justino está desconsolado por não ter angariado quase dinheiro nenhum para levar os miúdos da catequese a verem o Papa, a Fátima.

Face às tentativas falhadas do padre, Olga mostra-se determinada em tratar do assunto. No posto da GNR, Júlio escreve a letra para a sua música, mas diz a Vítor que ainda não tem cantor. Para já, diz a Vítor para pedir a Nazaré para a fotocopiar.

Em Lisboa, Clara sai do metro e corre para paragem de autocarro. Comenta que Diogo está à espera dela para irem almoçar a um restaurante que serve comida portuguesa com alimentos vindos do campo, mas ninguém lhe responde. Já Diogo faz um telefonema de trabalho e pára junto a um quiosque a ver os jornais.

No minimercado, Olga, Alzira, Hortense e Lúcia costuram pequenas bonecas em pano, mas estão feias e mal feitas. Lúcia pica-se numa agulha e, apesar de não se importar de ajudar os miúdos, acha que ninguém vai comprar aquilo.

Olga acaba por concordar e dizer que tem de arranjar outra solução para angariar fundos para a igreja. Na barbearia, Tozé fala de Diana, apaixonado. Júlio e Vítor mostram-se agastados, enquanto discutem possíveis Beiralenses para cantar a música. Farto da conversa de Tozé, Júlio acaba por dizer que aquele assunto morre ali.

Na junta, Nazaré fala a Patrícia do bonito poema que Júlio escreveu para uma canção, entrega uma cópia a Inês e a Tânia, e volta a ler a folha que Vítor lhe deu para fotocopiar.

Em Lisboa, Clara pensa em voz alta em ir a pé e um Lisboeta começa a responde-lhe, mas acaba por convidá-la para ir até sua casa. Clara fica indignada e acaba por ir mesmo a pé. Diogo já está à conversa com o dono do quiosque, mas depois farta-se. Antes de ir, o dono confessa-lhe que é natural da Aldeia da Torre.

Na funerária, Olga pede ajuda a Joaquim e Moisés para arranjar dinheiro para os miúdos da catequese irem conhecer o Papa a Fátima, pois todo o bom católico devia ver o papa pelo menos uma vez na vida. Olga explica-lhes a operação “Sapato Universal”: a fábrica de sapatos da Venda-dos-Bodes vai deitar fora nessa tarde um monte de sapatos que crescem conforme o tamanho do pé; eles vão intercetar o carregamento e depois põem à venda no minimercado. Moisés e Joaquim ficam interessados quando Olga diz que 10% das receitas fica para eles e 90% para a igreja.

Em Lisboa, Diogo e Clara finalmente encontram-se. Diogo começa logo a discutir com Clara por causa do seu atraso e ela acaba por desistir do almoço, dizendo que vai voltar para casa para fazer a mala e que volta para Beirais nesse mesmo dia, com ou sem ele. Explica-lhe que já não é a mesma pessoa e que afinal só sentia a falta da cidade quando estava na aldeia e não se sente bem em Lisboa, e em Beirais tinha emprego e não dependia de ninguém.

De volta à funerária, Moisés e Joaquim tiram notas do plano de Olga: um rapaz vai parar uma carrinha pequena com o nome da empresa, um deles fica ao pé dela a inventar que precisa de ajuda para alguma coisa, enquanto o outro tira os sapatos. P

ara surpresa de Rita, Clara aparece na casa de turismo a dizer que veio para ficar e que pode voltar já ao trabalho no dia seguinte. Ficam de conversar depois, pois Rita está muito atrapalhada com trabalho, e Clara também tem de ir às estufas falar com Ramiro. Xana entrega-lhe uma cópia da canção que Júlio escreveu sobre Beirais. Clara fica a sentir-se como uma estranha numa terra estranha.

Na barbearia, Tozé tenta falar com o senhor Farçadas mas fica a saber que a agência matrimonial fechou e que não têm outro contacto dele. Tozé fica destroçado.

Nas estufas, Ramiro fica confuso quando Clara lhe diz que agora ficará ela encarregue do negócio. Tal como fez com Rita, Clara inventa uma desculpa para Diogo não ter vindo com ela, e depois aprova a ideia de Carlos de plantar coqueiros.

Olga abre a porta a Joaquim e a Moisés que fizeram questão de ir até sua casa, a meio da noite, para lhe mostrar que conseguiram. No entanto, quando abrem as caixas dão co nta que roubaram a sua própria encomenda. Furioso, Joaquim culpa Moisés, pois foi ele que garantiu que estavam a assaltar a carrinha certa. Olga despacha-os dizendo que, como ninguém cumpre horários, talvez ainda consigam“apanhar” a carrinha certa.

Carlos vê a luz acesa e bate à porta de Diogo, mas fica desiludido quando percebe que Clara voltou sozinha. Joaquim e Moisés voltam a casa de Olga, desta vez com os caixotes certos. Contente, Olga afirma que no dia seguinte vão revolucionar o comércio do calçado em Beirais e ganhar um bom dinheiro. Clara vai ter com Carlos à rádio e oferecesse-separa o ajudar com a emissão, mas Carlos responde que já se habituou novamente a fazer as coisas sozinho.

Olga mostra os “sapatos universais” e acorda com Alzira que, se ela os vender,também irácom os miúdos ver o Papa a Fátima.Clara ajuda Rita a pôr as mesas para o pequeno-almoço mas sente-se perdida.

Confessa que ainda não conseguiu falar com Diogo ao telemóvel, pois deve estar chateado por ela ter vindo para Beirais sem ele. Mais tarde, na igreja, Olga entrega um maço de notas ao padre Justino que já cobre a viagem de autocarro e até o lanche para as crianças. Depois vai até à funerária entregar a parte de Joaquim e Moisés. Pede-lhes que não contem nada a ninguém e acrescenta que vão fazer muito mais dinheiro juntos, pois a igreja precisa de muitas outras coisas.

Clara insiste em ter um programa e Carlos propõe-lhe que faça a cobertura do que se está a passar no largo, com o telemóvel. Apesar de não achar muita piada, Clara acaba por concordar.

No largo, a Banda Filarmónica já está pronto para tocar o hino de Beirais. Júlio admite a Vítor que, sem pessoas para cantar, sente que tem apenas meio hino. Vítor diz-lhe para começar a tocar que isso já lhe passa. A acompanhar a música, Tânia começa a cantar a letra escrita por Júlio, já acompanhada de vários habitantes incluindo Hortense.

Vão aparecendo cada vez mais habitantes que se juntam para cantar em coro. Júlio assiste a tudo emocionado. Entretanto, aparece Diogo. Clara corre para ele. Diogo diz-lhe que em Lisboa tinha um grande emprego, mas em Beirais tem-na a ela, um projeto, os amigos. Diana também aparece e beija Tozé.

De volta à rádio, Carlos reclama por não saber nada do que se passa, pois Clara acabou por não fazer o direto. Diogo surge à porta a dizer que, da próxima, faz ele. Carlos tenta mostrar-se indiferente, dizendo que, na Beirais FM, os recém-chegados só fazem reportagens depois de passarem por um estágio. Diogo pergunta então como se pode candidatar, ao que Carlos acaba por responder “com um abraço”!