SIC surpreende! Saiba a que horas estreia “Êta Mundo Bom!”

Eta Mundo Bom
“Eta Mundo Bom”

A SIC estreia na próxima segunda-feira, 27 de julho, a sua nova novela “Êta Mundo Bom!”.

Protagonizada por Sérgio Guizé, Débora Nascimento e Flávia Alessandra, “Êta Mundo Bom!” é a aposta de Daniel Oliveira para os fins de tarde.

No entanto, ao contrário do que tem acontecido até aqui, a SIC vai apostar na nova novela na faixa das 19h e não às 18h.

Ao contrário do que aconteceu com “Gabriela”, “Avenida Brasil” ou “Amor à Vida” que estrearam as 18h, “Êta Mundo Bom!” vai diretamente para antes do “Jornal da Noite”.

Assim, pelas 19h10, a SIC arranca com o primeiro episódio da nova novela, antes de “Amor à vida”.

Veja como fica a programação da SIC para esta segunda-feira:

18:15 Amor à Vida
19:10 Êta Mundo Bom!
19:57 Jornal da Noite

«Tudo o que acontece de ruim na vida da gente é ‘pra meiorá’». Esse é o lema de Candinho (Sergio Guizé) sempre que está perante alguma dificuldade. O rapaz encara o dia a dia com paixão, bom humor, humildade e generosidade. Com essa maneira de ser otimista, o jovem bonito do interior guia a história de “Êta Mundo Bom!”.
Inspirada no clássico iluminista “Cândido ou o Otimismo”, de Voltaire, a trama é ambientada na década de 1940, na capital e no interior de São Paulo. Em 1920, Candinho nasceu na mansão da rica fazenda Goytacazes. A sua mãe, a Baronesa de Goytacazes (Natália do Vale/Eliane Giardini) – Anastácia, engravidou sem ser casada e foi obrigada, pelo seu pai, a separar-se do seu bebé. A “mucama” da baronesa consegue impedir que o homem de confiança do patrão atire o recém-nascido de um penhasco e acaba por embalar o menino num cesto e colocá-lo no rio, à mercê das correntes. A única esperança de Anastácia de um dia reencontrar o filho é o medalhão com uma foto dela que consegue colocar ao pescoço do bebé.
Levado pelas águas, Candinho vai parar à fazenda Dom Pedro II, uma propriedade decadente no interior de São Paulo, onde vivem Quinzinho (Ary Fontoura) e Cunegundes (Elizabeth Savalla). O casal, que há anos tentava ter um herdeiro, decide ficar com ele. Mas não demora até que Cunegundes consiga finalmente engravidar e o menino é, então, deixado de lado pelos “pais”, mesmo com a proteção de Eponina (Rosi Campos), irmã de Quinzinho, e Manuela (Dhu Moraes), a empregada da fazenda. Pancrácio (Marco Nanini), amigo da família, também está sempre por perto. Professor de filosofia muito sábio, esperto e generoso, ele acompanha a vida do rapaz desde a sua chegada à fazenda, interessando-se pela sua origem, com a intenção de ajudá-lo.
Anos depois, já adulto, Candinho (Sergio Guizé) é um “caipira” típico e vive como empregado na fazenda: Trata dos animais, serve à mesa, faz de tudo, sem direito a quase nada. O seu melhor amigo é o burro Policarpo e é a ele que confessa os seus segredos mais íntimos, como o amor pela filha primogénita dos seus pais adotivos, Filomena (Débora Nascimento). Os dois cresceram e descobriram o amor juntos, sem despertar a desconfiança da família.
Um dia, a paixão fala mais alto e Filó e Candinho dão o primeiro beijo. O casal é apanhado por Cunegundes, que, no mesmo instante, faz um escândalo e exige que o rapaz seja expulso da fazenda. De partida, ele pede para levar o burro Policarpo, o seu amigo inseparável. Candinho vai embora, arrasado, deixando toda uma vida e o seu grande amor para trás.
Preocupado, Pancrácio (Marco Nanini) alcança o ‘caipira’ na estrada e aconselha-o​​ a ir para São Paulo, em busca da sua mãe. O filósofo soube, através do ex-capataz de uma rica fazenda, que um bebé tinha sido abandonado na mesma época do seu nascimento e que a mãe, de sobrenome Goytacazes, ter-se-ia mudado para a capital. Ainda com o medalhão no pescoço, Candinho encontra uma missão: procurar a sua mãe na cidade grande.