Eduarda envenenou Tiago em “Terra Brava”, mas quem vai levar com as culpas é Diogo. A vilã tenta assim livrar-se de todos os que se estão a meter no seu caminho.
A revista TeleNovelas desta semana revela como tudo se vai passar:
Para tal, coloca na mota de Diogo restos do veneno que usou. Em seguida, escreve uma mensagem anónima e envia para a polícia.
– Diogo Moreira envenenou Tiago Branco. Investiguem.
Ao receberem tal mensagem, André e Marco Paulo vão revistar o veículo do militar e encontra os vestígios colocados pela presidente da câmara.
Em seguida, pedem ao rapaz que vá à esquadra para prestar declarações.
– Não envenenei ninguém, muito menos o Tiago. Se o envenenamento aconteceu na taberna, como me disseram, tenho testemunhãs que podem garantir que nunca me aproximei dele. Estive sempre ao balcão com o meu pai, atira o namorado de Beatriz, irritado.
André provoca-o:
– Parece que tem a lição bem estudada. Até testemunhas já tem e tudo.
Diogo insiste estar de consciência tranquila e prepara-se para sair do posto, quando o ex-marido de Carla lhe revela que encontraram pesticida na sua moto.
– Não sei explicar… Mas acha que, se quisesse envenenar alguém, iria manter provas incriminatórias na minha moto?, defende-se o rapaz.
– Não sei… Mas sei que o senhor teve uma altercação com a vítima há bem pouco tempo”, continua o agente. O militar continua a defender-se e André mostra-lhe um mandado de detenção, deixando-o desesperado.
– Detenção? Mas eu vim cá voluntariamente, para que é que precisam de um mandado?, questiona.
– Para que não fuja, claro. Pode telefonar a um familiar ou amigo para dar conta dessa situação, mas agora vai ficar na cela até ser ouvido por um juiz”, afirma o agente, levando-o para a prisão.
Entretanto, ao saber do sucedido, Beatriz vai ter com Eduarda e acusa-a de ter incriminado o seu namorado. A vilã revolta-se com o que a filha está a dizer e assegura que ela está maluca.
– Tu é que enlouqueceste! Por isso, ou vens comigo agora e confessas tudo o que fizeste, ou vou eu e digo tudo o que sei sobre ti, atira.
– Força, então. Es livre de dizer o que quiseres, não te esqueças é de um detalhe importante: Provas, riposta a vilã.
– Sabes que estou com o Diogo e insinuaste-te a ele! Não gostaste de levar para trás, tal como não gostaste que o Tiago tivesse agido contra ti em tribunal, continua a professora, cada vez mais enervada.
– Se há alguém ridículo aqui és tu! Deixa o Diogo em paz, ele gosta de mim, nunca vai ficar contigo, entendes isso? E o Martim nunca te vai perdoar o que fizeste, acrescenta.
– A única descompensada aqui és tu. O Diogo é um mentiroso, um triste, que morre de ciúmes do Tiago e quis tirá-lo do caminho. Já matou antes, estás esquecida?, atira a presidente da câmara, deixando o local.
Norberto surge, vindo da cozinha, e tenta abrir os olhos à patroa.
– Não deixe a sua mãe fazer-lhe isso… semear a dúvida. O Diogo está inocente, solta.
Enquanto isto, na cadeia, Eduarda visita o ex-amante.
-Pensei que tinha vindo dividir a cela comigo, atira o rapaz, ao vê-la. Ela sorri e provoca-o:
– Não sou eu que ando a envenenar pessoas.
O militar segura nas grades, cada vez mais irritado e avisa-a:
– Se o seu plano era afastar-me da Beatriz, falhou. Nunca estivemos tão unidos.
A discussão continua e ele desmascara-a:
– Se eu tivesse mesmo envenenado o Tiago, acha que ia guardar o pesticida na minha moto? E a denuncia anónima logo a seguir, que amador.
Contendo os nervos, ela mantém-se firme:
– Quem tem de achar alguma coisa aqui é o juiz. Mas até agora eu estou cá fora e o Diogo aí dentro. Isso já devia dar-Ihe uma pista para o que se segue.
Diogo cede à pressão e ameaça destruí-la quando sair da cadeia. De repente, surgem Carlos e André.
Este dá por terminada a visita e o preso pede para Eduarda sair dali.
– Tirem-na daqui agora. Eu dou cabo dela!, grita.
Já a sós com o pai adotivo, Diogo conta-lhe que esteve quase a revelar que era Rodrigo.
– Se calhar, não devia ter chegado, então. Era melhor teres contado tudo de uma vez! Assim, ficava-se a saber que és irmão do Tiago e que não lhe farias mal!, aponta o ex-polícia, acrescentando:
– Se fores acusado formalmente, como é que te defendes sem dizer a verdade?, questiona.
– Posso não ser acusado de nada, solta Diogo, confuso.